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Baixo Alentejo com cultura de empreendimento em 2020

Baixo Alentejo com cultura de empreendimento em 2020


A CIMBAL já fez a apresentação pública, da versão preliminar, do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Baixo Alentejo - PEDBA 2020. Uma proposta que quer o Baixo Alentejo com cultura de empreendimento em 2020.

Dar a conhecer a todos os interessados no desenvolvimento do território, o plano de desenvolvimento traçado pela CIMBAL, que passa também pelo novo período de programação 2014 - 2020 foram os objectivos daquela iniciativa, onde participaram, o Conselho Intermunicipal e Secretariado Executivo da CIMBAL, o Conselho Estratégico para o Desenvolvimento do Baixo Alentejo, parceiros, CCDRA, CIM’s do Alentejo e Comunicação Social.

No plano apresentado, os objectivos estratégicos propostos, para, orientar e suportar, a visão de desenvolvimento foram: posicionar o Baixo Alentejo como um território amigo do investimento, transformá-lo num território empreendedor, de excelência ambiental, residencial apelativo e dinamizá-lo em rede.

António Dieb, presidente da CCDRA, participou na iniciativa e frisou que os planos que estão a ser elaborados pelos municípios da NUT III são fundamentais para a definição das prioridades do quadro estratégico de apoio 2014-2020.

João Rocha, presidente da CIMBAL, mostrou-se preocupado com a possibilidade dos municípios poderem não contar, no novo quadro estratégico de apoio, com o acesso a fundos comunitários, que considera fundamentais para o desenvolvimento da região. João Rocha disse ainda, que as principais preocupações prendem-se, igualmente, com o facto, de no Relatório do Grupo de Trabalho das Infra-estruturas de Elevado Valor Acrescentado (GTIEVA) não estarem contempladas quaisquer obras para o IP8 e IP2, assim como a electrificação da via-férrea, entre Beja e Casa Branca.

Se a visão do PEDBA 2020 for implementada, com sucesso, em 2020, o Baixo Alentejo conseguirá suster o processo de desvitalização demográfica e económica, criando condições que permitam materializar iniciativas empresariais com capacidade para gerar valor, emprego e fixação residencial de activos jovens, tendo assimilado a cultura de empreendimento como um novo valor fundamental da sua matriz identitária e implementado um modelo de coesão socioterritorial adequado à sua realidade geográfica e territorial.


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