O estudo  justifica a sua conclusão referindo que "a situação económica do distrito é a pior a nível nacional e as perspetivas para o ano de 2016 são apenas razoáveis", que "os empresários do distrito colocam-no em último lugar no acompanhamento a novos negócios por parte de organizações governamentais" e que "os programas para empresas oferecido pelos órgãos governamentais é conhecido apenas por 30% dos empresários e estes consideram que a quantidade de programas é insuficiente".

A Zaask realizou o Estudo de Competitividade Regional para micro e pequenas empresas no sentido de ir ao encontro da sua missão de ajudar os pequenos empreendedores e empresas a aumentar o seu volume de negócios. Como tal, a Zaask propôs-se saber qual o sentimento destes sobre a competitividade dos respetivos distritos, para entender onde existem as boas práticas que podem ser aplicadas a outros distritos e onde estão as falhas que podem receber um maior foco por parte das autarquias e organismos públicos para uma eficaz resolução das mesmas.