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Beja vai ter central inovadora de tratamento mecânico e biológico de resíduos

Beja vai ter central inovadora de tratamento mecânico e biológico de resíduos


A obra, que já está adjudicada, aguarda apenas o visto do Tribunal de Contas. Com capacidade para tratamento de 30 mil toneladas de resíduos ao ano esta unidade inovadora está orçada em sete milhões de euros, metade dos quais comparticipados. 

Para melhorar a separação mecânica dos resíduos e transformar a matéria orgânica em composto, através de um tratamento biológico, evitando que seja depositada em aterro, vai ser construída em Beja uma central de tratamento mecânico e biológico de resíduos sólidos urbanos.

Já adjudicada, a construção deste sistema inovador e com benefícios económicos para os municípios envolvidos aguarda apenas o visto do Tribunal de Contas, conforme explica à Voz da Planície o representante da Resialentejo, António Afonso. 

Com uma capacidade de tratamento de 30 mil toneladas de resíduos ao ano, a construção desta unidade integra-se num projecto global candidatado a fundos comunitários, através do Programa Operacional de Valorização do Território que garante a comparticipação de 50 por cento da verba usada. Além da Resialentejo, as outras entidades envolvidas no projecto global, que incluiu a construção de outra central em Évora, são a GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, com sede em Évora e a Associação de Municípios do Alentejo Central.

A unidade de Beja que vai ser construída no parque ambiental da Resialentejo e que deverá ficar concluída em 2014, tem um valor global de sete milhões de euros, metade dos quais são comparticipados.

Com este processo, a deposição em aterro pode ser reduzida em mais de 50 por cento.


Revista RVP-Ovibeja 2024

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