Manuel Nobre, vereador da CDU, identificou algumas das obras que foram adiadas e criticou o facto, do Município de Aljustrel não ter diminuído o valor do IMI, frisando que através do mesmo, a autarquia recebeu um valor avultado de verbas e que por isso mesmo, deveria ter optado pelo alívio dos municípes neste encargo.
Manuel Nobre falou ainda, sobre a dívida do Município às Águas de Portugal e explicou porque é que os eleitos da Coligação se abstiveram na votação do Relatório e Contas 2015, avançando que foi feita uma declaração de voto, na ultima reunião de Câmara, a justificar as suas motivações.
Para os eleitos da CDU, a análise dos documentos de Prestação de Contas do Exercício do Ano de 2015, confirma as continuadas e desastrosas opções políticas do executivo da Câmara, que, mais um ano, insistem em decisões que coíbem o desenvolvimento harmonioso do concelho, ao mesmo tempo que condicionam o futuro do Município, em muitas matérias, de forma irreversível.
O presidente da Câmara de Aljustrel, Nelson Brito, respondeu às críticas da CDU, dizendo que o IMI baixou, uma vez, em 15 anos, e que isso aconteceu no seu primeiro mandato. Sobre as obras, o autarca esclareceu que não avançam porque não há verbas comunitárias. Acrescentou contudo, que mesmo assim, a Câmara de Aljustrel está a fazer obra.
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com