Esta estrutura sindical afirma que apesar dos incansáveis apelos e mobilização que tem feito, tal como a FENPROF, em torno desta situação e, embora relevando as garantias dadas pela actual equipa do Ministério da Educação que, em menos de um mês, desbloqueou o processo de financiamento das escolas de ensino artístico especializado, coisa que o governo anterior, por incompetência ou deliberadamente, complicou em dois anos seguidos, muitos professores continuam com salários em atraso.
Manuel Nobre, presidente do SPZS, afirma que tem havido contactos, em vários pontos do País, menos no Alentejo para que as situações sejam regularizadas.
Ainda segundo Manuel Nobre, o problema é que os estabelecimentos de Ensino Artístico e Especializado ainda não receberam verbas relativas ao ano lectivo 2015/2016 e garante que no caso do Conservatório Regional do Baixo Alentejo a situação só não é mais grave porque tem recorrido a empréstimos à banca.