Segundo
a DORBE, o que estava em causa, e continua a estar, é a “conservação
de um Estado centralista e burocraticamente ineficaz, que mais longe
está dos interesses e da intervenção dos cidadãos” ou pelo
contrário, a construção de “um Estado que possa vir a ser um
sólido contributo para o desenvolvimento, para a democracia e para a
real descentralização da administração do País”.
Para
os comunistas, “PS e PSD que, sozinhos, juntos ou
acompanhados, governam Portugal há mais de quatro décadas e que têm
a responsabilidade política de concretizar a regionalização,
continuam a ignorar esse imperativo constitucional que, a
concretizar-se, contribuirá para um País mais desenvolvido e menos
desigual”.
Bernardo
Loff, da DORBE do PCP, destaca a “coincidência” dos 20 anos do
referendo e a descentralização que está a ser “imposta” pelo
Governo.
Ainda segundo, Bernardo Loff embora não esteja na agenda do Governo, a “regionalização” é um assunto que deve estar em cima da mesa.
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