Em 2014 entraram 42 milhões de quilos de azeitona, que se transformaram em 7 milhões de quilos de azeite, segundo Luís Crisóstomo, da Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos.
Uma quebra que se explica através de diversas variáveis, afirmou também Luís Crisóstomo, identificando quais. Acrescentou que as mesmas poderiam ser atenuadas se o regadio do Alqueva tivesse mais implementado no concelho de Moura.
Luís Crisóstomo avançou que 80 a 90 por cento do azeite, da campanha 2015, é virgem extra, facto que garante a qualidade deste produto, mas frisou contudo, que havendo regadio, a produção poderia ser estabilizada.
Recorde-se que a Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos tem 1200 associados, que emprega 34 pessoas, de forma permanente e que tem um volume de negócios anual superior a 15 milhões de euros.
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