Esta iniciativa surgiu no
âmbito do programa doutoral em Doenças Metabólicas e Comportamento
Alimentar da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, tendo a
professora Olga Amaral desenvolvido o trabalho de investigação que
suporta a concessão desta patente. Todo o trabalho foi desenvolvido
no IPBeja, inclusive o ensaio clínico que comprova os benefícios do
consumo deste pão, que é obtido por um processo de fabrico que lhe
confere três vezes mais amido resistente que o pão comum. O amido
resistente é um componente com diversos benefícios fisiológicos
dos quais se destaca a sua função como fibra alimentar, cujo
aumento é uma das formas de tornar os alimentos mais interessantes
do ponto de vista nutricional.
Segundo o IPBeja,” no contexto
actual, em que a alimentação é um dos factores que mais influencia
o nosso estado de saúde, é importante dispor de alimentos que nos
ajudem a viver mais e melhor”.
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