Estes incentivos já entraram em vigor, no passado dia 28, e são atribuídos pelo período de três anos, após a colocação no posto de trabalho. O objetivo da medida é "capacitar os serviços com a colocação efetiva de um maior número de profissionais, tendo em vista a melhoria do nível de acesso aos cuidados de saúde por parte da população", lê-se no diploma publicado em Diário da República.
Sabendo que nos últimos anos, em Portugal, a dificuldade na colocação de especialistas tem aumentado, em todas as áreas e que a situação mais grave verificou-se no Alentejo, onde das 230 vagas abertas, em 2015 e 2016, ficaram por preencher 180, a Voz da Planície quis saber junto de Pedro Vasconcelos, presidente do Conselho Distrital de Beja da Ordem dos Médicos, se as medida divulgadas ajudam a contrariar a realidade atual.
Pedro Vasconcelos considera que sendo as mesmas para três anos, não lhe parecem suficientes para atrair clínicos para zonas carenciadas de médicos.
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