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Mobilidade foi a questão mais discutida no quadro do PNPOT

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Mobilidade foi a questão mais discutida no quadro do PNPOT


Realizou-se na passada segunda-feira, na CCDR Alentejo, uma reunião extraordinária do Conselho Regional, na qual estiveram em discussão, entre outras temáticas, o contributo do Alentejo para as opções estratégicas do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT).  Acessibilidades rodoviária, ferroviária e aeroportuária foram amplamente discutidas neste encontro.

Foi na tentativa de inscrever no PNPOT aquelas que são as necessidades prementes que a região do Alentejo tem que, nesta reunião, estiveram em destaque três temas em particular: “a água, a demografia e a mobilidade”.

Nelson Brito, presidente do órgão consultivo da CCDR Alentejo, em declarações à Voz da Planície faz um balanço desta reunião, salientando as três grandes áreas, que estiveram em discussão e que considera “vitais para a região”.

Nelson Brito sublinha a questão da mobilidade -rodoviária, ferroviária e aeroportuária- como a mais importante e a mais discutida nesta reunião. O, também, presidente da Câmara de Aljustrel recorda que “não há autarca, não há instituição que não tenha uma visão de denúncia do mau estado das redes de mobilidade rodoviária”. Salienta, também, a questão da necessidade de eletrificação da linha férrea Beja-Casa Branca e evidencia, ainda, a questão da viabilidade do aeroporto de Beja.

Outro ponto abordado prende-se com a vertente demográfica, que, segundo Nelson Brito, representa “um sinal de muito alarme”, uma vez que, existem “territórios de baixa densidade que estão a ficar completamente inviabilizados, do ponto de vista populacional”. Por outro lado, recorda “sítios” que apresentam “um forte contingente de migração” e sublinha, a necessidade de garantir a capacidade de incorporação da mão-de-obra que “vem de fora para dentro”.

No final,  o presidente do órgão consultivo da CCDR Alentejo destaca, ainda, a questão da água na sua vertente de consumo humano, na vertente ambiental e enquanto economia, ligada sobretudo o setor agrícola.

Foram estes os temas que estiveram em cima da mesa na reunião do Conselho Regional da CCDR Alentejo e que, diz Nelson Brito, serem importantes para descrever um plano estratégico nacional que, de alguma forma, influencia a região e, também, que tenha uma boa capacidade de negociação no próximo quadro comunitário 2030. 


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