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Palácio da Justiça: os calendários ideais nunca são cumpridos

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Palácio da Justiça: os calendários ideais nunca são cumpridos


Podemos ser optimistas, esperar a fase de concurso e a execução da obra, estamos habituados a que os calendários ideais, para estes empreendimentos, nunca sejam cumpridos. A afirmação foi feita por José Lúcio, juiz presidente da Comarca de Beja, na entrevista Voz da Planicie/Diário do Alentejo desta semana a propósito da construção do novo Palácio da Justiça em Beja.

Para já a situação mais dramática, que tinha a ver com o Tribunal de Família e Menores e do Trabalho, está provisoriamente resolvida com a instalação nos módulos que estão a ser colocados mesmo junto ao local onde vai “nascer” o novo Palácio da Justiça.

Nesta entrevista, José Lúcio, falou também dos novos “profissionais” da política, aqueles que não têm forma de vida fora da política, uma classe “profissionalizada” que se foi estreitando. Ainda segundo José Lúcio, a “dependência” cria os seus riscos.

José Lúcio abordou ainda, a situação dramática de despovoamento do interior e da tendência de termos um País “litoralizado”, uma situação contrária aos discursos oficiais que vão surgindo.

José Lúcio revelou também que sente mais empenhamento do poder local do que do poder central em determinados problemas que vão surgindo. A entrevista a José Lúcio passa esta tarde, às 18.00 horas, na Voz da Planície e está disponível na edição desta semana do Diário do Alentejo.





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