Naquele documento é referido que "esta classificação resulta do trabalho desenvolvido ao longo de 30 anos pela Câmara Municipal de Castro Verde, a Associação de Agricultores do Campo Branco e a Liga para a proteção da Natureza e da candidatura apresentada pelas mesmas entidades que teve por base, como afirmou a câmara municipal, «um ecossistema humanizado de alto valor natural, fruto de um trabalho contínuo de há várias décadas»."
É referido também, que "o trabalho, que culminou neste reconhecimento da UNESCO, começou a ser desenvolvido a partir da resistência à plantação massiva de eucaliptos que se pretendia instalar na estepe cerealífera daquele concelho e do apoio ao desenvolvimento de práticas agrícolas compatíveis com a preservação de recursos naturais com especial relevância para a biodiversidade".
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