A conclusão consta do relatório final da investigação ao acidente, publicado na página do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA).
O ultraleve foi consumido pelas chamas quando embateu na pista do Aeródromo Municipal de Beja, na tarde de 01 de janeiro, e causou lesões graves ao piloto, de 66 anos, e à menor, que interferiu nos comandos, durante a descolagem para um batismo de voo. A investigação realizada critica a postura do piloto, dos pais da menor e do aeródromo que permitiu o voo, apesar de estar próximo o pôr-do-sol, porque os ultraleves só podem voar com luz, até ao pôr-do-sol.
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