Apesar da grande maioria dos portugueses preferir comprar os manuais escolares novos, há um número significativo que opta por pedir emprestado, 22 por cento, ou por adquiri-los em segunda mão, o que corresponde a 19 por cento das pessoas. Estas são as conclusões de um inquérito da responsabilidade do Observador Cetelem.
No que diz respeito ao momento em que são adquiridos os livros escolares, a percentagem de indivíduos que prefere adquiri-los num momento diferente do restante material escolar aumenta significativamente quando se trata "do próprio que estuda", o que corresponde a 66 por cento. Quando são os pais a adquirir os manuais para os filhos em idade escolar, 51 por cento adquire-os em momento diferente do resto do material escolar e os restantes 49 por cento fazem tudo em conjunto.
As atitudes são também diferentes no que diz respeito à compra em novo ou a aquisição em segunda mão. Cerca de 40 por cento de quem estuda prefere arranjar os livros em segunda mão ou pedir emprestado. Esta percentagem desce para os 28 por cento quando são os pais os responsáveis pela aquisição dos livros para os seus filhos.
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