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Sociedade atualizada

“Lares não são unidades de saúde” alerta a CNIS e a União das Misericórdias Portuguesas

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“Lares não são unidades de saúde” alerta a CNIS e a União das Misericórdias Portuguesas


A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) e a União das Misericórdias Portuguesas (UMP) manifestam, em comunicado, a sua preocupação “com a grave situação que se vive nos Lares de Idosos e de Deficientes” no nosso país e dizem estar a aguardar “uma tomada de posição do Ministério do Trabalho e da Segurança Social”.  

 “Os Lares em Portugal são instituições de restrito âmbito social”, frisa o documento, “não são unidades de saúde e não têm como missão, nem possuem condições para darem acompanhamento na situação de doença aguda, não sendo, pois, compreensível nem aceitável que o Estado queira deixar os doentes com Covid-19 nos lares, retirando os utentes que não estão infetados”.

 “O Governo”, diz a nota de imprensa, “veio agora claramente impor aos Lares a vigilância e tratamento de doentes com infecção COVID-19, sem definir a cobertura necessária de médicos enfermeiros e o fornecimento de EPIs”.

Vitor Igreja, em nome da União das IPSS do distrito de Beja, afirma que esta situação é acompanhada com enorme preocupação e reafirma a ideia que os lares não têm condições para receber e tratar os utentes com COVID 19.

Ainda segundo Vitor Igreja é necessário que as várias entidades possam sentar-se à mesma mesa para refletir e encontrar soluções para resolver este problema.

“Os números são claros em mostrar que temos conseguido manter a maioria dos Lares livres de COVID e vamos continuar esse esforço”, frisa a CNIS e a UMP esclarecendo que foi “criado um Gabinete Técnico composto por profissionais qualificados para apoio às Misericórdias e que vai ser alargado à CNIS”.


Revista RVP-Ovibeja 2024

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