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"Um novo tempo na Câmara de Beja"

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"Um novo tempo na Câmara de Beja"


O Salão Nobre dos Paços do Concelho recebeu nesta quarta-feira, dia 18, a cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos autárquicos de Beja. O novo presidente, Paulo Arsénio, disse, no discurso que proferiu, que este era o "1º dia de um novo tempo" e que a nova equipa "vai tratar de Beja" como se fosse "a sua casa".

No discurso que Paulo Arsénio fez, depois de concluída a tomada de posse do novo Executivo, deixou, igualmente, cumprimentos a todos os presentes, aos que terminaram os mandatos, aos que os iniciam e aos funcionários municipais.

Paulo Arsénio frisou que se começa agora um ciclo baseado na voz e na participação das pessoas e prometeu que neste mandato se vai recuperar a autoestima do concelho, valorizando o seu potencial.

Paulo Arsénio prosseguiu indicando as prioridades deste mandato, identificando a primeira como a captação de investimento, tendo em vista a criação de postos de trabalho. Neste contexto relevou que este Executivo quer fazer melhor e diferente, apostando na marca Beja e na sua internacionalização. Prometeu "para já", um alívio no IMI.

A cerimónia conduzida pelo eleito melhor posicionado na lista vencedora para a Assembleia Municipal prosseguiu, com a instalação deste órgão.

Procedeu-se também à eleição da Mesa da Assembleia Municipal, foram postas a votação duas listas, uma proposta pelos eleitos do PS e outra pelos da CDU, e a vencedora foi a "A", sugerida pelo Partido Socialista, ditando a composição: Fernando Romba, presidente, Carla Barriga, 1ª secretária e José Pereira, 2º secretário.

Fernando Romba, presidente da Assembleia Municipal, também usou da palavra, dizendo que nos próximos quatro anos, o PS vai manter um diálogo permanente com as populações. Fernando Romba propôs também, um minuto de silêncio pelas vítimas dos incêndios florestais.

No início da tomada de posse, o presidente cessante da Assembleia Municipal, Bernardo Loff, justificou o facto, de ter escolhido os Paços do Concelho para esta cerimónia, porque foi aqui que aconteceram todos os atos de relevância política, depois do 25 de abril, de 1974 e porque escolher outro local seria desvalorizar o ato. Leu ainda, o pedido de justificação de ausência do vereador João Rocha, por se encontrar fora do país, por compromissos assumidos anteriormente.

Recorde-se que o PS recuperou a autarquia, e a maioria, na Câmara de Beja, num Executivo liderado por Paulo Arsénio, que tem também na equipa Luís Miranda, Marisa Saturnino e Arlindo Morais.

O novo Executivo da Câmara de Beja integra ainda, três vereadores da CDU, entre eles está João Rocha, Vítor Picado e Sónia Calvário, que faziam parte do anterior, de maioria CDU.

Nas autárquicas de 1 de Outubro, em Beja o PS venceu com 46,25% dos votos, seguido da CDU com 37,61%. O PSD conquistou 5,38%, o BE ficou com 3,43% e o CDS-PP, com 3,19%. A percentagem de votos em branco foi de 2,2%, a de nulos foi de 1,63% e a da abstenção foi de 43,43%.


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