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Saúde

Enfermeiros descontentes à porta Hospital de Beja

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Enfermeiros descontentes à porta Hospital de Beja


Os enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo concentraram-se, de manhã, na entrada do Hospital José Joaquim Fernandes.

Durante o protesto decretado pelo SEP-Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, foi aprovada uma moção onde é exigida a contratação imediata de mais profissionais, a justa e correcta contagem dos pontos para efeito do descongelamento das progressões, a todos os enfermeiros, o correcto pagamento do trabalho nocturno, aos enfermeiros a CIT-Contrato Individual de Trabalho, o efectivo pagamento das horas trabalhadas e não pagas, o gozo dos feriados trabalhados, a não imposição do trabalho extraordinário programado e os horários de trabalho nos termos da lei e normas regulamentares, compatíveis com a vida familiar e social, com tempos de descanso adequados.

Edgar Santos, dirigente do SEP no Alentejo, acredita que a situação de carência de enfermeiros vai agravar-se a partir de 1 de Julho, altura em que todos os profissionais passam a fazer as 35 horas semanais. Ainda de acordo, com Edgar Santos a previsão do governo é que são precisos 40 enfermeiros na ULSBA, as contas do SEP são bem diferentes, fala em 180, o sindicalista admite mesmo que os serviços podem entrar em ruptura.

A Voz da Planície ouviu também dois enfermeiros, que relatam o cenário de cansaço, exaustão e desmotivação que vivem diariamente.



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