Os dois sindicatos médicos convocaram uma greve para hoje e amanhã. O primeiro dia foi agendado pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e o segundo marcado pela Federação Nacional dos Médicos, que realiza, na quarta-feira, uma manifestação junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa. No Hospital de Beja a adesão ronda os 85%.
Os médicos terminam hoje, uma greve de três dias, que dizem ser “em defesa do Serviço Nacional de Saúde” e porque “após dois anos de tentativas de negociação com o Ministério da Saúde” não se verificaram quaisquer resultados.
Os médicos realizam, a partir de hoje e até quinta-feira, três dias de greve. Uma paralisação convocada pela falta de sucesso nas negociações com o Governo, que conta com o apoio da Ordem. Entre as reivindicações está a revisão das carreiras médicas e grelhas salariais.
Começa hoje, dia 11, na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), a obra de requalificação da Unidade de Preparação de Produtos Citotóxicos do Hospital de Dia. Obra relacionada com a preparação da quimioterapia e que assegura a proteção a utentes e profissionais que preparam estes medicamentos.
Os médicos cumprem hoje, o segundo dia de greve, depois dos dois sindicatos, o SIM - Sindicato Independente dos Médicos e a FNAM - Federação Nacional dos Médicos terem avançado que ontem, a percentagem de adesão chegou aos 90%. No Alentejo, a adesão esteve ao mesmo nível da média nacional, ficou entre os 85% e os 90%, segundo Armindo Ribeiro, secretário Regional do SIM.
Os dois sindicatos médicos, o SIM - Sindicato Independente dos Médicos e a FNAM - Federação Nacional dos Médicos, juntam-se pela terceira vez numa greve nacional contra políticas governamentais, sendo contudo, a primeira que este Governo enfrenta. O secretariado Regional do SIM avança que a adesão à greve, no Alentejo, ronda os 90%.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública realiza hoje, uma manifestação nacional, de dirigentes e delegados sindicais, em Lisboa. Trata-se de um protesto contra as medidas apresentadas na proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2017, que, praticamente, "não contempla os funcionários públicos".
O Conselho de Administração da ULSBA, a propósito do comunicado veiculado, através da Comunicação Social, da autoria do deputado do PS, Pedro do Carmo, diz "responder com o sentido de interesse público que se lhe reconhece e com o destaque que se lhes afigurar adequado para cabal esclarecimento da situação, dado o alarme motivado, injustificadamente, nos doentes e famílias pelo documento em apreço".
O deputado do PS, eleito por Beja, questionou o ministro da Saúde sobre a situação do serviço de "Oncologia-Quimioterapia no Hospital de Beja", considerando o que chama "a gravidade dos rumores" acerca da sua alegada situação "após, pelo menos duas inspeções do Infarmed, nos últimos meses".
A unidade de quimioterapia do Hospital de Dia da ULSBA ao que tudo indica, e de acordo com Margarida Silveira, não estará em perigo, mas é certo que o médico oncologista que nela prestava serviço, uma vez por semana, deixou de o fazer. Sérgio Barroso rescindiu com Beja, Évora e Portalegre.
Bagaço da azeitona dá bioetanol mas também um composto fenólico que interfere em células cancerígenas. Investigação do CEBAL dá origem a abordagem terapêutica.
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