Os dados do barómetro anual elaborado pela Deco Proteste indicam que "apesar de algumas melhorias face a 2023, nas despesas com mobilidade, saúde e alimentação, as perspetivas para 2024 apontam para um aumento das dificuldades financeiras dos portugueses".
O valor do cabaz alimentar voltou a subir na semana passada. A pescada aumentou mais de dois euros. O preço, por quilo, está agora fixado nos 12 euros, de acordo com a última monitorização de preços feitas Deco Proteste.
Comemora-se, hoje, 15 de março, o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor e a Deco centra-se nas dificuldades enfrentadas pelos portugueses, reivindicando propostas, possíveis e eficazes, de soluções para sobreviver a crise.
Depois de janeiro não ter dado "tréguas" no que se refere ao aumento de preços, no início de um novo mês abastecer o carro e ir às compras está mais caro, de novo, e os portugueses têm de fazer contas para garantir deslocações e a despensa cheia. O gasóleo custa mais 3,5 cêntimos e a gasolina 1,5 cêntimos. E um cabaz de compras já está nos 147 euros.
O preço de um cabaz alimentar, com bens considerados essenciais registou uma descida de 2,80 euros, baixou para 240,99 euros, na última semana, depois de duas semanas sempre a subir. Comparando, contudo, os valores atuais com o mesmo mês de 2023 percebe-se que os portugueses estão a pagar mais 16 euros e 32 cêntimos quando vão às compras. Os dados são revelados pela Deco Proteste.
A Biblioteca Municipal de Vidigueira recebe nesta segunda-feira, dia 22, às 14h30, uma ação da Deco sobre literacia financeira. A sessão é gratuita, mas requer inscrição obrigatória, através dos contactos deste espaço cultural da cidade.
Um cabaz de 63 bens alimentares já custa mais 19 euros do que há um ano. O azeite e a laranja foram os produtos que mais subiram entre o início de 2023 e o início deste ano, asseguram os dados revelados pela Deco Proteste.
A Biblioteca Municipal de Beja recebe nesta segunda-feira, dia 15, às 18h00, uma ação da Deco sobre literacia financeira. A sessão é gratuita, mas requer inscrição obrigatória, através dos contactos deste espaço cultural da cidade.
A Deco Proteste avança que "do dia 4 até 8 deste mês, os preços dos 41 produtos essenciais que faziam parte do cabaz alimentar essencial aumentaram acima dos 6 por cento, em 14 produtos. Os preços que mais cresceram foram o do iogurte líquido, do óleo alimentar e do atum posta em azeite.
As tarifas do serviço de água e saneamento continuam com elevada discrepância entre os municípios, segundo um estudo da Deco Proteste, que defende a urgência de uma regulação tarifária e de um investimento na reabilitação de infraestruturas.
"Os consumidores devem estar atentos ao preço dos produtos, com o fim do IVA zero para um cabaz de alimentos, e ter um bom controlo das contas para não haver derrapagens", alerta a Deco. Atenções redobradas quando for fazer compras, tendo em atenção que, ainda com IVA zero, o cabaz de alimentos aumentou quase sete euros, entre abril e dezembro de 2023.
Ir às compras está mais caro do que há um ano, contudo, o cabaz de bens alimentares essenciais monitorizado pela Deco Proteste ficou ligeiramente mais barato na última semana, custando, atualmente, 217 euros e um cêntimo.
A medida do IVA zero sobre alguns produtos alimentares considerados essenciais vai ser prolongada até ao final deste ano, anunciou o primeiro-ministro, António Costa. O cabaz de 46 alimentos com IVA zero custava 211,93 euros a 30 de agosto, menos 6,03 euros do que na primeira semana de janeiro deste ano, avançou a Deco Proteste.
O cabaz alimentar está a custar 211 euros, o valor mais baixo deste ano, revela a Deco Proteste, estando a “custar agora quase o mesmo do que há um ano”, é frisado pela associação de defesa do consumidor.
O preço do cabaz alimentar monitorizado pela Deco voltou a ficar mais barato em julho, face ao mês anterior, mas ainda continua mais caro do que há um ano, de acordo com dados divulgados esta semana.
Três meses depois de introduzida a medida IVA zero, o preço do cabaz alimentar baixou cerca de 12 euros, de acordo com a Deco Proteste. Mas estão mais caros alimentos como os brócolos, a couve-flor, as laranjas e as maçãs. Já o óleo alimentar, a pescada fresca e o tomate viram o preço baixar.
Na primeira semana de julho, o preço do cabaz alimentar voltou a descer para 214 euros, de acordo com uma monitorização de preços divulgada pela Deco Proteste, contudo, comprar exatamente os mesmos alimentos custava menos sete euros e 28 cêntimos há um ano.
A Deco Proteste registou mais de 43 mil e 900 reclamações nos primeiros seis meses do ano, com as queixas relativas ao condomínio e arrendamento, segurança social, comunicações eletrónicas e serviços financeiros a liderarem os piores resultados.
A pescada fresca registou uma subida de dois euros e 13 euros (30 por cento), na semana de 21 a 28 de junho, passando a custar nove euros e 23 cêntimos, segundo a Associação de Defesa do Consumidor, Deco Proteste.
Os medicamentos de venda livre são mais caros nas farmácias do que nos hipermercados e parafarmácias, chegando a diferença aos 14 por cento, revela um estudo da Deco Proteste, segundo o qual Beja é o distrito onde os consumidores pagam mais.
Os bens alimentares essenciais voltaram a ficar mais caros. A curgete, as ervilhas congeladas e o azeite virgem extra foram os líderes nas subidas de preços, na ordem dos 15 por cento.
A análise foi feita pela Deco, tendo em atenção o cabaz alimentar com os 46 produtos abrangidos pela medida. Há produtos mais baratos, enquanto outros aumentaram de preço, afirma a Associação de Defesa do Consumidor.
Segundo a Deco, na semana de 27 de abril a 3 de maio, foram 10, os produtos que mais aumentaram de preço. O café torrado moído, o iogurte líquido e os brócolos foram os que mais subiram.
“Após quatro semanas a dar sinais de estabilização, o preço do cabaz alimentar monitorizado pela DECO Proteste desceu, no passado dia 19 de abril, para 222 euros e 99 cêntimos”.
No primeiro trimestre de 2023, mais de 7 000 famílias procuraram aconselhamento no Gabinete de Proteção Financeira da DECO. 44 por cento sentia problemas financeiros decorrentes do aumento do custo de vida. Em 2022, foram acompanhadas pela associação cerca de 31 500 famílias. Um recorde de pedidos.
A Deco chama a atenção para as diferenças entre o preço da prateleira e o valor pago na caixa dos supermercados ou a reduflação (diminuição do tamanho dos produtos, mas o preço fica inalterado).
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) nota que existe "uma pressão muito grande para que os consumidores façam as suas compras nas grandes superfícies, impulsionada pelas campanhas promocionais e pelos incentivos dados pelo Governo”.
No cabaz de 63 alimentos essenciais que a Deco Proteste monitoriza, há mais de um ano, estão incluídos 41 alimentos aos quais será agora aplicada a isenção de IVA.
O aumento do custo de vida continua em destaque e hoje revelamos que o bacalhau, o café torrado moído e as massas espirais foram os três produtos que lideraram no aumento dos preços na passada semana.
A dificuldade em enfrentar as despesas com a alimentação sofreu o maior aumento, 15 por cento, seguindo-se as despesas com a habitação, cinco por cento, e a mobilidade, quatro por cento, segundo a Deco Proteste.
Quase metade dos adolescentes portugueses admitem sofrer de ansiedade devido aos seus hábitos online, mas apenas 17 por cento dos pais o reconhecem, revela uma análise da revista Deco Proteste.
Os trabalhadores com crédito à habitação podem pedir desde o início do ano para reter menos IRS mensalmente, mas a perceção da Ordem dos Contabilistas Certificados e da Deco é que a medida está a ser pouco usada.
Há 10 produtos alimentares que custam mais caros ao bolso dos portugueses, neste novo ano, assegura a Deco, referindo que, desde fevereiro de 2022, que o cabaz aumentou 33 euros.
38 por cento dos portugueses ficam em casa, assegura a Deco. No distrito de Beja, as câmaras de Beja, Serpa e Odemira têm sugestões para a noite de 31 de dezembro, a baixo custo.
Se está a pensar comprar bacalhau para a ceia de Natal saiba que, de acordo com a Deco, está mais caro 20 por cento, desde janeiro deste ano, custa agora 12 euros e 77 cêntimos, o quilo.
A Deco revela que abastecer a despensa já custa aos portugueses 210 euros e que, no espaço de uma semana, comprar os bens alimentares essenciais ficou mais caro seis euros.
Desde fevereiro deste ano que os bens alimentares têm registado elevados. A carne e os laticínios foram os que ficaram mais caros, na semana de 16 a 23 deste mês, revela a Deco.
A Associação para a Defesa do Consumidor (Deco) apelou ao reforço da rede de cuidados de saúde mental, com mais especialistas. Nos tempos de espera para consulta de doentes "muito prioritários" diz que no hospital de Beja são "82 dias".
A taxa de inflação, em outubro, fixou-se nos 10,2 por cento, o valor mais elevado desde maio de 1992, de acordo com o INE, e os portugueses continuam a suportar subidas, sem tréguas, nos preços dos alimentos e energia.
A Deco Proteste considera que a medida anunciada pelo Governo, de aumentar a tarifa da água para os maiores consumidores em 43 concelhos em situação mais crítica de seca vai recair sobre as famílias mais numerosas e critica a sua aplicação.
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