A CIMBAL reuniu-se com o ministro das Infraestruturas e Habitação e Jorge Rosa, presidente do Conselho Intermunicipal, avançou à Voz da Planície que ficou, deste encontro, “o comprometimento por parte do Governo com avanços nas acessibilidades rodoviárias e ferroviárias, fazendo estudos para o IP8 até Vila Verde de Ficalho e para o troço ferroviário Beja/Funcheira, com ligação ao Algarve”.
A Infraestruturas de Portugal (IP) vai avançar com “a contratação de um estudo sobre a eventual ligação do aeroporto de Beja à linha ferroviária do Alentejo”. Em declarações à Voz da Planície, o Beja Merece+ explica como tudo se vai passar esclarecendo que “em 2023 as obras para estas possibilidades podem estar concluídas” e avançando que “está para breve uma publicação para o IP8”.
Nos balanços de 2020 e nas perspetivas para 2021 damos hoje voz à coordenadora distrital do BE. Alberto Matos destaca o facto, de 2020 ser “um ano para recordar pelas lições que tem dado” e cujo “destaque mais positivo vai para o SNS, assim como para os profissionais que o integram que em muito têm contribuído para ultrapassar a pandemia.” Em 2021 frisa que “estarão de volta os velhos problemas do país e da região.”
Continuamos a fazer o balanço de 2020 e a perspetivar 2021. Hoje é o deputado do PCP, João Dias, eleito por Beja, a quem se dá voz. “Este ano confirma a prática do deputado em defesa do Alentejo e do distrito” e 2021 será “para continuar a luta em diversas áreas, entre elas a da saúde”. E 2020 também termina assim para João Dias pois questionou a tutela sobre a falta de médicos de saúde pública na ULSBA.
Na Voz da Planície começamos hoje a fazer o balanço deste ano e a perspetivar o próximo. Os movimentos são os primeiros a ser ouvidos e o Beja Merece+ dá “o pontapé de saída” aos balanços, dizendo que 2020 foi o ano em que “projetos da região começaram a avançar” e que se espera que em “2021 as obras comecem”.
A DORBE do PCP reuniu-se para analisar a situação política e social e o desenvolvimento das tarefas do partido. Neste encontro estiveram em cima da mesa questões relacionadas com o OE2021, tendo em atenção as respostas que o distrito precisa e que este documento não responde, de acordo com a DORBE do PCP.
“As Estações Ferroviárias desativadas vão ter uma nova vida, no âmbito do novo Programa Revive Ferrovia, na sequência da assinatura do protocolo de cooperação entre a Turismo Fundos, em representação do Fundo Revive Natureza, e a IP Património - Administração e Gestão Imobiliária, S.A..”
José Luís Cacho, presidente do Conselho de Administração da APS – Administração dos portos de Sines e do Algarve, adiantou que “o Porto de Sines se encontra a alargar os horizontes em termos de modelos de captação de negócios, estudando a viabilidade de novos projetos, no qual o aeroporto de Beja possa ser peça útil no xadrez logístico da região.” Revela a “CARGO Revista – Transportes e Logística”.
“O PS do Baixo Alentejo congratula-se com a decisão do Governo de integrar no Plano de Recuperação Económica e Social Portugal 2020-2030, os investimentos públicos já previsto no Programa Nacional de Investimentos nas áreas da ferrovia, aeroportuária e rodoviária, refletindo algumas das prioridades sempre definidas pela Federação Distrital do PS”, diz o comunicado dos socialistas do distrito.
A ministra da Coesão Territorial, Ana abrunhosa, referiu-se de novo ao aeroporto de Beja. Defende que esta é uma infraestrutura que deve ser desenvolvida, servindo o Alentejo. Para o Beja Merece+ isto significa que “sempre teve razão” sobre esta matéria, mas pede mais, “o movimento quer que se passe das palavras aos atos”, segundo Florival Baiôa.
No Plano de Recuperação Económica e Social de Portugal 2020-2030 já consta o “aeroporto de Beja, a ferrovia e as acessibilidades rodoviárias”. No documento inicial estas matérias não estavam incluídas, mas “o Beja Merece+ conseguiu que estes projetos estruturantes para o Baixo Alentejo não ficassem de fora”, assegura Florival Baiôa, do movimento.
“O Beja Merece+ tem estado a trabalhar em várias frentes”. Ao nível das “infraestruturas e em nome da coesão pediu investimento em acessibilidades rodoviárias e ferroviárias e aproveitamento do aeroporto em várias vertentes”. Quanto à “possibilidade do aeroporto poder vir a ser hub de carga”, ela “já está contemplada no Plano de Recuperação Económica e Social de Portugal 2020-2030”.
Alberto Matos, da Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda (BE), a propósito do plano de recuperação económica e social de Portugal 2020-2030, referiu à Voz da Planície que “este documento não tem força legal ou política” e que “o BE discute estes temas com o Governo, anualmente, orçamento a orçamento”. Sobre as eleições nas CCDR's, Alberto Matos diz que são “mascarada do centralismo”.
“O PSD de Beja vai entregar até ao dia 31 deste mês, à Direção Nacional, os seus contributos para o plano de recuperação económica e social do país” e neles vai defender “o aeroporto como eixo estratégico do desenvolvimento regional, associado à modernização da ferrovia e à conclusão da A26, pelo menos até Beja”. “Mais investimento na saúde” também vai ser pedido, diz o presidente da Distrital.
A ACOS – Agricultores do Sul apresentou contributos para a “Visão Estratégica do Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030” e, entre outras medidas, reivindica como prioridades “o ecossistema Montado, o alargamento do regadio de Alqueva e a criação de um grande cluster agroalimentar do Sul”.
A Concelhia de Beja do PCP vem, em nota de imprensa, acusar o PS em Beja, através do responsável da Concelhia, Paulo Arsénio, e também presidente da autarquia bejense, de não defender os interesses do concelho de Beja, nem da região. Em causa estão as declarações do autarca sobre o Aeroporto de Beja.
A Distrital de Beja do PSD reuniu-se com as estruturas distritais de todo o país, na sede nacional do partido, para “apelar ao Governo que uma parte do Fundo de Recuperação da União Europeia seja exclusivamente dedicada à coesão territorial”. Para o distrito de Beja afirma que vai continuar a bater-se “pela ferrovia, com ligação até ao Algarve e pela autoestrada.
Praticamente três anos depois abriu ao trânsito o troço da denominada A26, entre a Malhada Velha e o Nó de Grândola da A2, na passada sexta-feira. Falta agora, segundo os deputados eleitos por Beja, Pedro do Carmo, do PS e João Dias, do PCP cumprir as acessibilidades do distrito. Neste sentido, os dois parlamentares afirmam que é preciso continuar a “intervir e a pressionar” para que sejam uma realidade.
Em comunicado, o Beja Merece+ refere que hoje, “dia 26 Junho abre, finalmente, um pequeno troço da A26, quase três anos depois de estar concluída” e que “é o primeiro passinho de uma luta de mais de 30.000 baixo alentejanos, que querem ver a sua terra mais desenvolvida, com mais gente e com mais sorrisos no rosto.”
O presidente da CIMBAL, Jorge Rosa reuniu, na última segunda-feira, com o Ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos. No encontro estiveram, em cima da mesa, as acessibilidades rodoviárias e ferroviárias. Da reunião veio a informação que a abertura da A26 está prevista para o próximo mês de abril.
A crise ferroviária na região não é de agora, embora nos últimos tempos muito se fale da ferrovia a propósito da electrificação da linha entre Beja e Casa Branca e da reactivaçãoda linha entre Beja e Funcheira.
Os eleitos da CDU na Câmara Municipal de Aljustrel apresentam um conjunto de propostas, que dizem reclamar “há muito” a sua aplicação e que querem “ver incluídas no PDM – Plano Diretor Municipal”. As propostas “foram apresentadas durante a fase de discussão do PDM” e “está-se a aguardar resposta”, dizem os eleitos da CDU na Câmara de Aljustrel.
O Beja Merece+ reuniu-se, ontem, com o Ministério das Infraestruturas. Em cima da mesa estiveram as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias. Nas questões da rodovia não houve avanços. Na ferrovia foi dada a indicação de se estar a “aguardar parecer do CSOP – Conselho Superior de Obras Públicas, relativamente à eletrificação da linha férrea no troço: Casa Branca/Beja.”
O presidente da Câmara de Beja reuniu-se com o ministro das Infraestruturas e pediu neste encontro “a antecipação da calendarização de obras relativamente aos projetos de infraestruturas e acessibilidades necessárias ao desenvolvimento do concelho e da região Baixo Alentejo”. No passado sábado, Paulo Arsénio entregou a António Costa, na cimeira “Amigos da Coesão”, um “documento político” a reforçar esta ideia.
No final da cimeira “Amigos da Coesão”, em conferência de imprensa”, quando foi questionado pela Voz da Planície sobre as reivindicações do Beja Merece+, António Costa respondeu que o “Baixo Alentejo já tem muitos fundos da coesão com Alqueva”. Sobre a cimeira referiu que da Declaração de Beja saiu a mensagem de que “a coesão não pode sofrer cortes no próximo quadro financeiro plurianual”.
O Beja Merece+ acusa o Governo de “estar cego” no que se refere às necessidades do Baixo Alentejo e diz que António Costa “nunca recebeu o movimento, apesar de ter conhecimento de tudo o que defende”. Razões que levam o Beja Merece+ a receber amanhã o primeiro-ministro “vestido de negro, para recordar ao Governo que esta região existe e que continua a lutar pelo seu desenvolvimento.”
Durante a discussão na especialidade do OE2020, o ministro das Infraestruturas foi questionado pelo deputado do PCP, eleito pelo distrito, sobre os investimentos previstos para a finalização do IP8, para a eletrificação/modernização da linha férrea: Casa Branca/Beja/Funcheira e para o aeroporto. João Dias garante que Pedro Nuno Santos deixou claro que não há investimentos previstos para estes projetos estruturantes.
A Câmara Municipal de Beja é recebida, esta tarde, no ministério das Infraestruturas. Recorde-se que o município enviou, a 28 de Outubro um pedido de audiência com o objectivo de reforçar a necessidade de intervenção da Administração Central na estrada nacional 121/IP8.
João Dias, deputado do PCP, eleito por Beja, fez o balanço da atividade parlamentar desenvolvida nestes primeiros dois meses de nova legislatura. Foram feitas, segundo o deputado do PCP, 89 iniciativas parlamentares. Destas, quatro são em prol da região e contemplam a ferrovia, a rodovia e as questões ambientais.
A Direção Regional do Alentejo do PCP (DRA) reuniu-se para analisar os desenvolvimentos da situação política e social, a iniciativa política do partido na região e aprovou o calendário de ações para 2020. Entre outros aspetos, a DRA do PCP crítica a falta de respostas na ferrovia e na rodovia na região.
O PCP quer ramal ferroviário de Aljustrel reativado. O Grupo Parlamentar já entregou, na Assembleia da República, um projeto de resolução que considera “prioritária a reativação do ramal ferroviário de Aljustrel, permitindo que esta seja a principal via de transporte de minério proveniente da Mina.”
O Município de Cuba reuniu-se com a Infraestruturas de Portugal (IP). Em cima da mesa esteve o investimento na ferrovia, na linha do Alentejo e uma intervenção na EN-387. João Português diz que voltou satisfeito com as respostas relativamente ao transporte de mercadorias. No que se refere à intervenção na EN-387 parcialmente satisfeito.
O PCP quer Ramal Ferroviário de Aljustrel reativado. A reativação dos 8 quilómetros ligados à linha do Alentejo justifica a sua eletrificação/modernização e resolveria a questão, à semelhança do que se faz em Neves Corvo, do transporte do minério da Almina, em redor de Aljustrel. Uma solução “com ganhos para o ambiente, saúde da população e para a conservação das estradas utilizadas no transporte atual.”
Ontem, na apresentação do programa do XXII Governo Constitucional, foi dito por António Costa, em resposta a uma pergunta de um deputado do PEV, que a eletrificação da linha férrea Beja/Funcheira “não é uma prioridade” e não está no “Programa Ferrovia 2020 nem no Programa Nacional de Infraestruturas”. A Plataforma Alentejo diz que é “uma má notícia” e o Beja Merece+ que “não há boas intenções” para a região.
“É uma irracionalidade, que ninguém consegue entender” é assim que Rui Rio se refere, em declarações à Voz da Planície, ao facto do troço da A26, estar concluído há mais de 2 anos, e continuar por abrir.
António Costa garantiu ontem, num comício que decorreu no largo do Museu em Beja, que relativamente a esta região “vamos fazer o que ainda não foi feito”. Questionado pela RVP sobre a A26, António Costa não respondeu.
Emergência climática, trabalho com direitos, serviços públicos e acessibilidades condignas são os eixos prioritários do Bloco do Esquerda para as próximas eleições de 6 de outubro. As prioridades foram realçadas, na tarde de ontem, nas Portas de Mértola, na sessão de apresentação dos candidatos do partido pelo círculo de Beja, numa iniciativa que contou com as intervenções de Catarina Martins, coordenadora nacional do BE e Mariana Aiveca, cabeça-de-lista do BE pelo distrito.
É já na próxima quinta-feira, dia 12, que vai decorrer no auditório da CCDRA, em Évora, a Convenção “Geografia das Acessibilidades e as Infraestruturas do Alentejo”. A uma semana da realização, a Plataforma Alentejo recorda que as inscrições são gratuitas, mas obrigatórias, podendo ser efetuadas até terça-feira, dia 10, junto do Secretariado da Plataforma.
A candidatura da CDU-Coligação Democrática Unitária pelo Circulo Eleitoral de Beja às eleições Legislativas de 6 de Outubro, promove esta tarde, em Beja, na Estação Ferroviária uma acção de contacto com os utentes e população em geral, sobre as politicas ligadas à ferrovia.
O ministro da Defesa esteve na capital de distrito a prestar contas dos quatro anos de legislatura e anunciou que uma empresa canadiana está interessada em fazer, em Beja, uma escola de pilotagem para aviões a jato. João Gomes Cravinho prometeu, também, levar ao Governo as preocupações dos militantes socialistas do distrito.
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