O festival Terras sem Sombra (TSS) 2019 sugere para este domingo, para Serpa, na sua atividade de biodiversidade, uma ação de conhecimento sobre o trabalho que é desenvolvido na Herdade da Abóbada relativamente à preservação de raças, animais e vegetais, autóctones.
Serpa é o segundo destino proposto pelo programa do Terras sem Sombra (TSS) 2019, que sugere para este sábado, e domingo, ouvir as vozes das aves na natureza, escutando-as em obras de grandes compositores, aprender a entoar o cante, preservar as raças de gado do Alentejo e conhecer o genoma do sobreiro.
Serpa é o segundo destino proposto pelo programa do Terras sem Sombra (TSS) 2019. E é já no próximo fim de semana, dias 9 e 10, que o TSS sugere ouvir as vozes das aves na natureza, escutando-as em obras de grandes compositores, aprender a entoar o cante, preservar as raças de gado do Alentejo e conhecer o genoma do sobreiro.
A temporada da 15ª edição do Terras sem Sombra (TSS) no Alentejo começa neste sábado, no concelho de Vidigueira, com um programa repartido entre as vertentes musical, patrimonial e de conservação da natureza. Vidigueira abre, pela segunda vez consecutiva, o programa do TSS, em território nacional e sugere “aprender a fazer pão, coro feminino americano e peixes no elevador”.
A temporada da 15ª edição do Terras sem Sombra (TSS) no Alentejo começa este fim de semana no concelho de Vidigueira, com um programa repartido entre as vertentes musical, patrimonial e de conservação da natureza. Vidigueira abre, pela segunda vez consecutiva, o programa do TSS, em território nacional e sugere “aprender a fazer pão, coro feminino americano e peixes no elevador”.
A missão da comitiva que o Terras sem Sombra (TSS) 2019 levou aos Estados Unidos da América (EUA) terminou com balanço “extremamente positivo” na promoção do Alentejo, nas áreas da cultura, da economia e do turismo, segundo o diretor-geral do Festival, José António Falcão.
A comitiva do TSS 2019 prossegue o seu trabalho de apresentação do programa do Festival, da cultura e da economia do Alentejo nos EUA. Hoje é um dia importante porque se realiza a missão para o Capitólio, Edifício Rayburn e porque se discute, e apresenta, o Alentejo de hoje aos luso eleitos, na parte da manhã. Durante a tarde as diversas entidades da comitiva reúnem-se com instituições locais.
A 15ª edição do TSS tem como país convidado os Estados Unidos da América (EUA) e está em terras do Tio Sam para fazer a apresentação do Festival de 2019 e do cante alentejano, património imaterial da humanidade.
A 15ª edição do TSS tem como país convidado os Estados Unidos da América (EUA) e está em terras do Tio Sam para fazer a apresentação do Festival de 2019 e do cante alentejano, património imaterial da humanidade. A abertura do festival ocorre hoje, em Washington, num santuário das artes performativas dos EUA, o Kennedy Center, local onde se apresenta o cante “à escala global”.
O TSS ganha, em 2019, dimensão ibérica e devolve ao Alentejo os EUA, país convidado da 15ª edição. Este é um projeto “que retoma o relacionamento histórico com os EUA”, que mostra que “é possível fazer desenvolvimento a partir da cultura” e que “preserva atividades ancestrais” de boas-práticas na salvaguarda da biodiversidade. Palavras que descreveram ontem, em Lisboa, na Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento (FLAD) o TSS.
O TSS 2019 começa este mês, para cumprir a sua 15ª edição, e já foi apresentado o programa que integra, focando atenções em três áreas: música, patrimónios e biodiversidade. O festival tem, em 2019, como país convidado os Estados Unidos da América (EUA) e o programa da edição deste ano foi apresentado hoje, em Lisboa, na Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento, parceira do evento.
Começa este mês a 15ª edição do Terras sem Sombra (TSS) e tem os EUA como país convidado. Este ano, o Festival centra-se na temática: “Sobre a Terra, sobre o Mar – Viagem e Viagens na Música (Séculos XV-XXI)”, no quadro dos 550 anos do nascimento de Vasco da Gama e o programa é apresentado hoje, em Lisboa, na Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento, parceira do evento.
O TSS 2019 começa este mês, decorre até junho e sugere cerca de 50 atividades, entre concertos, conferências, visitas guiadas ao património e ações de salvaguarda da biodiversidade. O evento é apresentado nesta quinta, em Lisboa e na segunda, dia 14, nos Estados Unidos da América, país convidado em 2019. José António Falcão desvenda pormenores do Festival nos jornais alargados de hoje, às 12.00 e às 17.00 horas.
Os Estados Unidos da América é o país convidado da edição 2019 do Terras sem Sombra. Este ano centra-se na temática: “Sobre a Terra, sobre o Mar – Viagem e Viagens na Música (Séculos XV-XXI)”, no quadro dos 550 anos do nascimento de Vasco da Gama. O calendário do Festival começa em janeiro para ir até junho e celebra dois eventos “muito importantes” para Portugal.
Os fotógrafos da Agência Calipo, Alice WR, Filipe Canário, João José Bica, José Eduardo Real, Luis Vintém e Manuel Falcão Malzbender estão a promover, em Aljustrel, uma residência artística.
Os fotógrafos da Agência Calipo, Alice WR, Filipe Canário, João José Bica, José Eduardo Real, Luis Vintém e Manuel Falcão Malzbender estão a realizar, até ao dia 26 deste mês, uma residência artística em Aljustrel, onde a arte fotográfica se cruza com a vida local, tendo como cenário a comunidade, a sua realidade e identidade.
O músico húngaro Péter Eötvös, a cidade de Albarracín e a Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira (PORVID) são os três grandes vencedores do Prémio Internacional Terras Sem Sombra, deste ano. Os prémios são entregues neste sábado, dia 7, em Sines.
O Festival Terras sem Sombra desloca-se, este fim-de-semana, a Santiago do Cacém para promover o património e a biodiversidade deste concelho.
O Município de Odemira está a promover um concurso público para a concessão do direito de adaptação e exploração da Casa do Arco para alojamento de fins turísticos, cujo prazo de apresentação de propostas decorre até ao dia 15 de agosto, avança a autarquia.
Com a edição 2018 do Terras sem Sombra, organizada pela Pedra Angular-Associação dos Amigos do Património da Diocese de Beja, a chegar ao final, José António Falcão, diretor do festival, faz um balanço das realizações cumpridas até à data, dizendo que este ano, se deu um salto qualitativo.
Sines, terra de Vasco da Gama, é o destino do Festival Terras sem Sombra (FTSS) neste fim de semana. O festival desenhou para a sua presença nesta cidade um programa único, que aposta nas interações entre a paisagem urbana, a música do Romantismo e a conservação do meio aquático.
Barrancos recebe, pela primeira vez, o Terras sem Sombra, neste fim de semana. Em palco, um dos mais destacados agrupamentos portugueses de música antiga – o Ludovice Ensemble, que propõe uma viagem, ao longo de vários séculos, até às míticas fronteiras do Oriente e visitas ao território de Noudar são algumas das propostas para estes dois dias em Barrancos.
O cante da Ilha da Liberdade, a rota de Soror Mariana e observação de aves são as sugestões do Terras sem Sombra 2018 para este fim de semana, em Beja. Neste sábado, Beja tem a oportunidade de assistir a um concerto único, com uma das formações mais famosas da atualidade, na área do cante e da polifonia. Voix Corses atua às 21.30 horas, na Igreja da Pousada de S. Francisco.
O Terras sem Sombra chegou a meio da sua programação em 2018 e cabe agora ao concelho de Ferreira do Alentejo receber o quinto fim-de-semana do evento, nos dias 28 e 29 de abril.
Depois de ter passado por Vidigueira, Serpa e Odemira, o Terras sem Sombra 2018 chega neste fim-de-semana a Mértola, com música da Europa Central, segredos arqueológicos para desvendar e coelhos bravos para salvaguardar.
“Será que há racismo em Portugal?” é o mote da conferência que se realiza, hoje, no auditório da Escola Superior Agrária, do Instituto Politécnico de Beja. Uma iniciativa realizada no âmbito do Festival Diálogo - Diálogos Interculturais, que a cidade está a receber até ao dia 14 deste mês.
O Bispo de Beja é o convidado desta semana da entrevista Rádio Voz da Planície/Diário do Alentejo. Uma entrevista onde falou, entre outros aspetos, sobre a extinção do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, da Associação Portas do Território e da sua missão, que afirma ser a de “evangelizar o Alentejo”.
O Comité Científico Internacional para os Lugares de Religião e Ritual (PRERICO), com sede em Paris, nomeou, recentemente, José António Falcão como um dos seus peritos europeus. Este organismo do ICOMOS, o Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios, ocupa-se dos lugares sagrados das principais religiões do mundo e dos valores imateriais a ela associados.
Odemira recebe durante este fim de semana, a 14ª edição do Festival Terras Sem Sombra (FTSS), uma iniciativa que reúne música, património e biodiversidade.
O Festival Terras sem Sombra (FTSS) promove a estreia mundial, em Serpa, neste sábado, dia 3, das Dez Canções Populares Húngaras de Fernando Lopes Graça e está nomeado para os Iberian Festival Awards, nas categorias de “Melhor Festival de Pequena Dimensão” e “Melhor Programa Cultural”.
José António Falcão, diretor do Festival Terras sem Sombra (FTSS) e coordenador do Centro UNESCO Arquitetura e Arte de Santiago do Cacém é o convidado desta semana da entrevista Voz da Planície/Diário do Alentejo.
O Terras sem Sombra 2018 aumenta o número de concertos para dez, introduzindo novos concelhos e o regresso a outros, entre eles, o de Vidigueira, que acolhe já neste sábado, o primeiro concerto do festival, dando a conhecer o seu património edificado, e natural, e abrindo a Igreja Matriz de São Cucufate para receber os sons da música húngara.
A edição 2018 do Festival Terras sem Sombra (FTSS) é apresentada nesta quinta-feira, dia 15, em Cáceres, numa sessão que conta com as presenças, entre outros, do responsável pelo pelouro do Turismo da Junta da Extremadura e do diretor do festival.
Uma "embaixada" do Festival Terras Sem Sombra esteve, na cidade de Budapeste, a divulgar o evento que vai decorrer, em dez concelhos do Alentejo, de 17 de Fevereiro a 8 de Julho.
Com o objetivo de promover o Alentejo como destino de arte e natureza, o Festival Terras sem Sombra (FTSS) 2018 cumpre hoje, o seu último dia de trabalho, em Budapeste, Hungria, com a "embaixada" cultural e económica, que está a potenciar aquela perspetiva.
O Instituto de Musicologia da Academia Húngara das Ciências, um dos sítios mais emblemáticos da cidade de Budapeste, abriu, esta manhã, as portas da Sala Bartók à comitiva portuguesa do Festival Terras Sem Sombra para a apresentação do evento.
Com o objetivo de promover o Alentejo como destino de arte e natureza, o Festival Terras sem Sombra (FTSS) 2018 está em Budapeste, Hungria, com uma "embaixada" cultural e económica, para potenciar aquela perspetiva. O FTSS 2018, que tem a Hungria como país convidado, é apresentado hoje, em conferência de imprensa e realiza um concerto de cante alentejano.
Com o objetivo de internacionalizar o Alentejo como destino de arte e natureza, o Festival Terras sem Sombra (FTSS) 2018 está em Budapeste, Hungria, com uma "embaixada" cultural e económica, que ronda as 100 pessoas, para potenciar aquela perspetiva, assente em três dias de um programa "bastante intenso".
O Terras sem Sombra 2018 aumenta o número de concertos,pela primeira vez, para dez, com a incorporação de novos concelhos, como Barrancos ou Elvas, e o regresso a outros como Mértola e Vidigueira. A Hungria é o país convidado, o primeiro concerto é no concelho de Vidigueira, a 17 de fevereiro, com música sacra húngara e o vinho de talha de vinhas centenárias é parceiro desta edição.
A 14ª temporada do Festival Terras sem Sombra (FTSS) foi apresentada nesta quarta-feira na embaixada da Hungria, em Lisboa e começa no próximo mês de fevereiro.
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