Arranca hoje, dia 19 de abril, o processo negocial para devolução do tempo de serviço aos professores. A reunião desta sexta-feira é com a Federação Nacional de Professores (FENPROF), que pretende definir, desde já, um calendário para resolução de outros problemas. A reunião tem início marcado para as 16h30.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entrega hoje, 16 de abril, na Assembleia da República quatro petições sobre condições de trabalho, precariedade, aposentação e carreira docente, que serão debatidas em plenário.
As federações nacionais da educação (FNE) e dos professores (Fenprof) consideram que as 20 mil vagas disponibilizadas para a fixação dos docentes nas escolas são insuficientes para suprimir as necessidades que as escolas enfrentam.
A caravana “Professores na Campanha”, dinamizada pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), esteve, esta manhã, no auditório da Escola Secundária Diogo de Gouveia, em Beja. Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, afirma que "tempo de serviço não é o único problema para os professores".
A caravana “Os professores na campanha” está hoje, dia 7, na cidade de Beja, com um plenário no auditório da Escola Secundária Diogo de Gouveia, a partir das 10h00. O presidente do SPZS, sindicato que integra a Fenprof, avança que com esta iniciativa "são identificadas as questões que continuam por resolver, na educação". Manuel Nobre acrescenta que são avançadas, também, "as reivindicações dos professores, recados para quem ficar no parlamento depois de 10 de março".
Os professores estão na rua no período de campanha eleitoral das legislativas marcadas para 10 de março. Em Beja, os docentes vão concentrar-se junto ao Jardim do Bacalhau, no dia 7 de março. Durante esta iniciativa está prevista a distribuição de informação com as reivindicações dos docentes.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) entrega hoje, segunda-feira, dia 19, pelas 11h00, várias ações nos tribunais administrativos e fiscais de Beja, Braga, Porto, Coimbra, Lisboa e Loulé.
Os professores vão estar na rua durante a campanha eleitoral das legislativas para dar visibilidade às reivindicações dos docentes para a próxima legislatura, anunciou a Federação Nacional dos Professores (FENPROF).
Professores com mais de 11 turmas atribuídas, mais de 200 alunos ou a dar aulas a vários níveis de ensino são casos denunciados no inquérito da Fenprof, que alerta para o perigo de mais casos de “burnout”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai lançar quatro petições sobre condições de trabalho nas escolas, carreira, precariedade e aposentações dos professores, para que o parlamento que sair das eleições de março discuta os grandes temas da educação.
A Federação Nacional de Professores (FENPROF) realiza hoje, em Lisboa, um Encontro Nacional dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário. Desta realização vai sair uma "Carta Reivindicativa para o exercício da profissão e para as condições de trabalho".
Hospitais em serviços mínimos, centros de saúde e estabelecimentos de ensino fechados reflete a "grande adesão à greve", que decorre hoje e que foi decretada pela Frente Comum. Nalguns casos, diz a estrutura sindical, chegou aos 90 por cento.
Esta sexta-feira, 6, fica marcada pela greve nacional de professores, convocada pela plataforma que integra nove estruturas sindicais do setor, entre elas a Federação Nacional de Professores (Fenprof). Depois, na segunda-feira, 9, é dia de greve dos trabalhadores não docentes, que também pode comprometer o funcionamento das escolas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que haja 92 mil alunos sem todos os professores atribuídos, uma “situação que se irá agravar” nas próximas semanas com o aumento de aposentações e eventuais atestados médicos. Fenprof alerta, ainda, que a esta altura há muitos professores sem saber se vão ter acesso, ou não, a rendas acessíveis.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou para o aumento do número de alunos sem todos os professores atribuídos, uma vez que se agravará com a aposentação de mais mil professores até final do ano.
Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS), faz o balanço do que “ficou por resolver” no ano letivo que passou e deixa a certeza de que "a luta vai continuar e fazer-se sentir nas escolas, a partir deste mês".
A proposta do Ministério da Educação para a vinculação dos professores de artes visuais e audiovisuais das escolas artísticas António Arroio, em Lisboa, e Soares dos Reis, no Porto, foi aceite pela Federação Nacional de Professores (FENPROF).
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) lamentou que o Presidente da República tenha admitido promulgar o novo diploma do Governo sobre a progressão na carreira, considerando que as expectativas dos docentes foram defraudadas.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional de Educação(FNE) saúdam como positiva a decisão do Presidente da República (PR) de devolver ao Governo o decreto sobre progressões na carreira. Manuel Nobre, do SPZS, sublinha que a “luta deu resultados, em particular na valorização da profissão."
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) manifestou-se contra o recurso a professores apenas com habilitações próprias para colmatar a falta de docentes e insistiu que a resposta deve passar pela valorização da carreira.
A realização de greves às avaliações e exames, caso falhe o acordo com o Governo para a recuperação do tempo de serviço dos docentes até 06 de junho, está em cima da mesa, foi anunciado ontem, em Beja, pelo secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof).
Hoje, 10 de maio, realizou-se uma greve de professores e educadores do distrito de Beja. Mário Nogueira, da Fenprof, garantiu que "a luta dos professores vai continuar", no plenário da manhã. A mesma certeza deixaram as várias estruturas sindicais que participaram na manifestação, no Jardim do Bacalhau.
Os professores têm estado em greve às provas de aferição numa paralisação sem serviços mínimos, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) pela recuperação do tempo de serviço.
Trabalhadores não docentes de todo o país e professores das escolas dos distritos a sul de Leiria vão estar hoje em greve para exigir melhores condições de trabalho e salariais, e a criação de carreiras específicas.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) realiza hoje, em Lisboa, uma manifestação em defesa da profissão de professor. Do distrito, da Fenprof, saem cinco autocarros com professores que vão participar nesta iniciativa.
A Fenprof diz que nas greves realizadas, em 18 distritos, a “adesão foi, em todos, superior a 90 por cento”. Espera uma “manifestação histórica” no sábado, dia 11, e avança que do distrito, desta Federação, saem cinco autocarros rumo a Lisboa.
A tutela reuniu-se hoje com a Fenprof. Nesta ronda negocial, a Federação Nacional de Professores diz que o Ministério da Educação apresentou “propostas de cosmética” que passam ao lado dos verdadeiros problemas. Promete continuar a luta.
Hoje foi dia de greve nacional de professores e educadores no distrito e cerca de mil, inundaram as ruas do centro histórico de Beja. O secretário-geral adjunto da Fenprof, José Feliciano Costa, esteve presente e avançou que a adesão foi de 90 por cento, tal como já tinha acontecido em Lisboa e Aveiro.
Começam hoje, em Lisboa, os 18 dias de greves distritais decretados pela Fenprof. No distrito de Beja a greve nacional é quarta-feira, dia 18, com ações para explicar à comunidade as razões da luta dos professores.
A iniciativa começou na passada terça-feira com o objetivo de obter respostas às reivindicações dos docentes. A ação termina hoje com a participação dos docentes do Centro e do Sul do País e quatro dirigentes sindicais de Beja marcam presença.
O segundo período começa com greves dos professores, marcadas por diferentes sindicatos. A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entrega hoje um abaixo-assinado no Ministério da Educação e tem ações agendadas até 11 de fevereiro.
O Movimento Escolas Sem Amianto (MESA), a associação ambientalista Zero e a Fenprof alertaram que “cerca de 3.000 instituições de ensino” ficaram fora do Programa Nacional de Remoção do Amianto das Escolas, anunciado pelo Governo em 2020.
À greve decretada pela Frente Comum juntaram-se a Federação Nacional de Professores (Fenprof) e os Inspetores Tributários. No distrito de Beja, a adesão ronda os 80 por cento e os serviços mais afetados são as escolas e a recolha de lixo.
A Fenprof estima que haja mais de 100 mil alunos sem todos os professores atribuídos, um problema que afeta escolas de todo o País e que se poderá agravar nos próximos tempos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) questionou quando serão divulgadas as vagas para a progressão para os 5.º e 7.º escalões da carreira docente, afirmando que essa informação deveria ser conhecida desde janeiro.
Três estruturas sindicais condenam, em comunicado, o facto, da “Câmara de Beja estar a avançar na Escola de Santiago Maior, na cidade, com a retirada de amianto, numa altura em que o estabelecimento ainda tem atividade”. A Voz da Planície tentou ouvir o presidente da Câmara mas não conseguiu.
O Conselho de Ministros anunciou a aprovação de um decreto-lei que altera o regime que permite aos professores com doenças incapacitantes, ou familiares próximos nessa situação, mudar para uma escola mais próxima. As novas regras são para aplicar no próximo ano letivo, 2022/23.
O novo ministro da Educação reuniu-se, pela primeira vez, com vários sindicatos do setor. E o Ministério da tutela anunciou que vai autorizar que as escolas das zonas onde existe uma maior carência de professores completem os horários disponíveis e que cerca de cinco mil docentes que recusaram horários voltem a concorrer.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entregou ontem na Assembleia da República, primeiro dia de aulas do terceiro período, uma petição, com 20 mil assinaturas, a reclamar justiça, efetivação dos seus direitos e respeito por horário de trabalho. Um regime específico para a aposentação e a eliminação da precariedade também são reivindicados.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considera que as escolas “precisam urgentemente de um reforço de recursos” financeiros e humanos. O dirigente Mário Nogueira considera serem estes os desafios que o novo ministro da Educação, João Costa, tem pela frente.
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