O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, estar presente no dia 22 de Abril, pelas 10 horas, na sessão de abertura da 37ª Ovibeja, que este ano se realiza em versão digital. A Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, encerra o evento no dia 23.
Os postos da GNR de Serpa e Barrancos foram inaugurados, na passada sexta-feira, pelo ministro da Administração interna. Eduardo Cabrita frisou, em Serpa, que a GNR é um elemento essencial de coesão territorial e Tomé Pires, o presidente da Câmara de Serpa, pediu a atenção de quem governa para “um país com menos assimetrias” e mais “fixação de pessoas no interior”.
O deputado do Bloco de Esquerda Ricardo Vicente questionou o Governo sobre a “instalação abusiva e desregulada de culturas intensivas e superintensivas em Portugal.” Os olivais, o amendoal, as culturas em estufa e outras que não têm regulamentação eficiente e que estão a ter fortes impactos ambientais e na saúde pública, no que se refere aos campos do Alentejo, mereceram atenções do parlamentar.
A FENAREG está preocupada com o acesso equitativo à água no rio Guadiana, entre regantes portugueses e espanhóis, no âmbito das convenções de albufeira luso-espanholas, e defende a construção de uma barragem no Ocreza, na bacia do Tejo, e da barragem da Foupana, no Algarve, para reforço da capacidade de armazenamento de água e regularização de caudais.
O estudo realizado pela EDIA indica a sustentabilidade da prática agrícola associada ao olival moderno e que esta cultura tem permitido rentabilizar os investimentos públicos. Os dados indicam que o olival moderno, com recurso a boas práticas, melhora a estrutura e aumenta a quantidade de matéria orgânica no solo.
O PCP questionou a tutela sobre o início das obras, e conclusão, do alargamento do perímetro de rega do Alqueva no concelho de Cuba. Em causa está a “importante área de vinha deste território” e dos “agricultores enfrentarem sérias dificuldades no acesso à água”. “Este alargamento seria feito a partir do Bloco de Vidigueira e representaria uma oportunidade de melhoria das condições de produção”, diz o PCP.
Todas as terças-feiras temos na antena da Voz da Planície o programa “Falar Claro”. Uma hora de conversa com o habitual painel de comentadores: José Pinela Fernandes, Juvenália Salgado e José Maria Pós de Mina, a partir das 18.00 horas e até às 19.00 horas. O plano de desconfinamento, que está a ser implementado até 3 de maio, é um dos temas a abordar.
A FENAREG - Federação Nacional de Regantes defende que “este é o momento de decidir e de executar para não deixar passar esta oportunidade única de investir no regadio, com os atuais mecanismos e meios de financiamento disponíveis, nomeadamente, o novo Quadro Comunitário de Apoio e o Plano de Recuperação e Resiliência.”
O deputado Pedro do Carmo do PS, e eleito por Beja, interveio no debate de urgência, requerido pelo PSD, sobre "Agricultura", na Assembleia da República, para "agradecer o contributo resiliente dos agricultores, dos criadores e do Mundo Rural na manutenção das cadeias de produção alimentar no atual contexto pandémico, na disponibilização de produtos para a distribuição e na resistência perante os impactos negativos decorrentes da quase interrupção de atividade do setor da hotelaria e da restauração", refere o comunicado enviado à nossa redação.
A ministra da Agricultura promove a elaboração de estudo para levantamento das necessidades de investimento e do potencial de desenvolvimento do regadio público. O estudo é coordenado pela EDIA e os trabalhos consideram: a disponibilidade de água, a aptidão dos solos, a viabilidade técnica, económica e ambiental das soluções encontradas e a vontade e motivação dos agricultores envolvidos.
A Federação Nacional de Regantes avança que considera insuficiente a verba destinada à agricultura e ao regadio no Plano Nacional de Recuperação e Resiliência cuja consulta pública terminou no passado dia 1.
O PCP já se pronunciou sobre o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), cujo período de consulta pública terminou ontem. Um documento que “não inova e nem responde às necessidades da região”, aos mais variados níveis. “Deixa o IP8 até Vila Verde de Ficalho de fora” e numa altura em que se sabe que “o aeroporto do Montijo não vai ser construído - porque dois dos cinco municípios que tinham de dar parecer disseram que não e um deles não se pronunciou - o de Beja não é perspetivado neste documento”.
A CIMBAL submeteu os seus contributos no âmbito da consulta pública promovida para o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Pediu que este instrumento disponibilize recursos para o interior do país, nomeadamente “para o Baixo Alentejo, no que se refere ao IP8, Linha do Alentejo e ligação do EFMA à albufeira do Monte da Rocha”. Jorge Rosa esclarece que estas propostas já tinham sido feitas e que são agora reenviadas neste documento final da CIMBAL.
Presidente da Federação do Partido Socialista do Baixo Alentejo, Nelson Brito, reuniu no passado dia 19, com a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes. Na reunião participou, igualmente, o presidente da Comissão Parlamentar de Agricultura e Mar e deputado eleito pelo PS no Baixo Alentejo, Pedro do Carmo, que faz o balanço desta reunião. O tema principal foi a água.
A Comissão Organizadora da Ovibeja decidiu cancelar a edição de 2021 em virtude da situação de pandemia pela Covid-19 que o país atravessa.
A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, homologou quatro novos projetos de regadio, integrados no Programa Nacional de Regadios (PNRegadios), no valor de 50 milhões de euros, refere o comunicado enviado à nossa redação.
No último dia do ano 2020 fazemos o balanço destes 12 meses de trabalho na EDIA e perspetivamos 2021. José Pedro Salema fez um balanço positivo de 2020 e avançou que o trabalho da EDIA em 2021 vai prosseguir nas mais diversas áreas.
Está disponível on-line, o Guia de Boas Práticas Agroambientais elaborado pela EDIA, enquanto “entidade promotora e gestora dos Aproveitamentos Hidroagrícolas do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), em parceria com a Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, (DGADR).”
A ministra da Agricultura participou, ontem, no início simbólico da campanha da azeitona 2020 – 2021, com uma visita à Herdade da Figueirinha e ao Lagar do Marmelo, em Beja e Ferreira do Alentejo, respetivamente.
“Após uma longa ronda negocial entre os 27 Estados Membros foi alcançado um acordo relativo à aplicação da Política Agrícola Comum (PAC) para o próximo ciclo de programação”, refere o comunicado do Ministério da Agricultura. Uma política “mais orientada para os resultados”, avança, também, o documento.
Uma primeira leitura da proposta do Orçamento do Estado para 2021 merece da CNA o seguinte comentário: “esta proposta continua a não contemplar as verbas necessárias para a concretização do Estatuto da Agricultura Familiar. Aliás, este tipo de agricultores são tudo menos prioritários no documento apresentado, quer em termos estratégicos, quer em termos orçamentais.”
Segundo a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, este “Orçamento permite responder aos desafios de uma agricultura sustentável e inovadora e na proteção, qualidade e segurança da produção agroalimentar.”
Inovação, pioneirismo e diferenciação; Orientação para a Sustentabilidade; Partilha e parceria; Investimento e Orientação para o mercado foram os principais critérios para a atribuição dos Prémios Vida Rural que este ano distinguiram a ACOS – Associação de Agricultores do Sul. Rui Garrido, presidente da Direção da ACOS, diz que a “Associação está honrada com este reconhecimento”.
A Vida Rural, publicação portuguesa de referência no mundo dos agronegócios, em parceria com a EDIA, no âmbito da comemoração do seu 25º aniversário, atribuiu ao CEBAL o Prémio Vida Rural. A cerimónia de entrega dos prémios decorreu durante a 7ª Edição do AgroIN, no passado dia 1, em Lisboa.
A Assembleia Municipal (AM) de Odemira aprovou, por unanimidade, na última sessão realizada, uma moção dos eleitos do PS sobre “A água no concelho de Odemira”.
“O Hospital de Beja tem de apostar com mais determinação e arrojo numa estratégia de investigação, de formar lideranças, de investir em equipamento moderno e de melhores condições financeiras aos médicos” afirma a Distrital de Beja do PSD, depois de ter reunido com o SIM. Diz, também, que o “CA da ULSBA” é “subserviente ao Governo”. Conceição Margalha não comenta estas afirmações.
O NERBE/AEBAL poderá vir a ter, daqui a um ano, um Centro de Incubação de Base Tecnológica (CIBT), um projeto há muito ambicionado, que vai permitir à associação empresarial alargar a oferta ao nível dos serviços e do espaço, mas também em termos de capacitação dos empreendedores da região.
No âmbito do processo eleitoral federativo de 2020 do Partido Socialista, Beja recebeu, ontem, o XIX Congresso da Federação do Baixo Alentejo do PS. Neste Congresso, a moção de Nelson Brito foi aprovada por unanimidade e ficou a promessa de que a Federação Socialista vai ser a “voz do Baixo Alentejo” junto do Governo. Em 2021, Nelson Brito avançou que a Federação quer “manter as 10 câmaras e ganhar mais autarquias”.
O plano de recuperação económica e social do país está na ordem do dia e no que se refere à região, o, recentemente eleito, presidente da Federação do Baixo Alentejo do PS diz que esta “é uma oportunidade em que não se pode falhar”. Defensor da região Baixo Alentejo, Nelson Brito quer “um novo referendo sobre regionalização” e promete “uma nova atitude” em defesa do território, nos mais variados aspetos.
A CNA revela que participou na Consulta Pública à “Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030”, que pretende ser “a principal alavanca financeira e económica do País, após o embate inicial do estado epidémico”, mas afirma que “ignora a importância estratégica da Agricultura Familiar.”
A ACOS – Agricultores do Sul apresentou contributos para a “Visão Estratégica do Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030” e, entre outras medidas, reivindica como prioridades “o ecossistema Montado, o alargamento do regadio de Alqueva e a criação de um grande cluster agroalimentar do Sul”.
A ligação da albufeira do Monte da Rocha, situada no concelho de Ourique, ao Alqueva, através da Barragem do Roxo é para o Governo um projeto prioritário. O projeto de execução da obra encontra-se em fase de elaboração e tudo indica que esteja concluído em outubro deste ano. O presidente da autarquia de Ourique mostra-se satisfeito com o anúncio do Ministério da Agricultura.
A deputada do CDS, Cecília Meireles questionou a ministra da Agricultura, no sentido de saber em que ponto está a aplicação das recomendações feitas na Resolução da Assembleia da República n.º 15/2019, de 5 de fevereiro, que recomenda a realização de um estudo sobre a melhor forma de gestão e compatibilização dos diversos usos da água na região de Alqueva.
A ministra da Agricultura inaugurou, na passada sexta-feira, o "Parque Fluvial Cinco Reis". Maria do Céu Albuquerque falou de “sinergias da atividade primária e do regadio com a turística” e Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja, de um “projeto concluído, depois de dois anos de trabalho”. Garantiu, também, “a qualidade da água da praia fluvial”, que diz ser “monitorizada todas as semanas.”
Em nota de imprensa, o PCP reage às acusações do Bloco de Esquerda, que acusa o PCP de ter votado contra uma proposta que visava travar o investimento público em regadio destinado a sistemas agrícolas de monoculturas neste Orçamento do Estado. A proposta viria a ser chumbada com os votos contra do PCP, PS, PSD, CDS e Iniciativa Liberal.
O Bloco de Esquerda (BE) informa que foi “chumbada a proposta” que apresentou, no âmbito do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), e que visava “travar o investimento público em regadio destinado a sistemas agrícolas de monocultura”. O BE afirma que “a proposta foi chumbada com os votos contra do PS, PSD, CDS-PP, PCP e IL”.
A ACOS vem, em comunicado, congratular-se “com o início das obras para a segunda fase das infraestruturas de rega de Alqueva, posição que defende desde longa data, e que permitirá até 2023, conforme anúncio da EDIA, um total de 170 mil hectares de terreno agrícola irrigável”.
Foi no final da cimeira “Amigos da Coesão” no passado sábado, em Beja, que António Costa, quando foi questionado pela Voz da Planície, frisou que a “eletrificação Casa Branca/Beja está contemplada no PNI 2030” e que “na A26, no troço que está fechado, está em obras a praça de portagens para entrar rapidamente em funcionamento”.
No final da cimeira “Amigos da Coesão”, em conferência de imprensa”, quando foi questionado pela Voz da Planície sobre as reivindicações do Beja Merece+, António Costa respondeu que o “Baixo Alentejo já tem muitos fundos da coesão com Alqueva”. Sobre a cimeira referiu que da Declaração de Beja saiu a mensagem de que “a coesão não pode sofrer cortes no próximo quadro financeiro plurianual”.
A construção de dois novos blocos de rega de Alqueva inseridos no projecto de expansão do Empreendimento no âmbito do Plano Nacional de Regadios já começou. Segundo a EDIA, trata-se dos blocos de rega de Évora e o de Cuba-Odivelas, num total de perto de 6.000 hectares.
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