Concluídas as eleições de 10 de março, o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) e os trabalhadores reafirmam "a sua total disponibilidade para prosseguir a luta em defesa das prioridades reivindicativas: aumento dos salários que permita a reposição e a subida do poder de compra".
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) realiza nesta quinta-feira, dia 8, em Lisboa, um plenário nacional de dirigentes, delegados e ativistas sindicais, em que serão discutidos a atualidade político-sindical nacional e as ações reivindicativas a serem tomadas, culminando o encontro com um desfile até à Secretaria de Estado da Administração Local, para entregar um documento reivindicativo.
Os novos corpos dirigentes do STAL já tomaram posse, com Cristina Torres à frente desta estrutura sindical dos trabalhadores da administração local e regional, até 2027. Neste contexto foi reeleito o coordenador regional da Direção Regional de Beja, Osvaldo Rodrigues. A nova direção nacional reafirmou, também, a "valorização" dos trabalhadores que representa "como prioridade", para o mandato que agora inicia.
Um novo Acordo de Empresa foi formalizado no dia 20 entre a EMAS (Empresa Municipal de Água e Saneamento), de Beja, e o STAL (Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional).
A Câmara Municipal de Serpa, na pessoa do seu presidente, João Efigénio Palma, assinou com o STAL - Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e com o STFPSSRA - Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais - Sul e Regiões Autónomas, os Acordos Coletivos de Entidade Empregadora Pública (ACEP).
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL) reitera a urgência no aumento dos salários e da valorização de carreiras e dos serviços públicos, exigindo pelo menos mais 150 euros para todos os trabalhadores. Quer, também, que o Salário Mínimo Nacional (SMN) seja fixado nos 910 euros em janeiro de 2024 e que durante o próximo ano chegue aos mil euros.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) promove nesta quarta-feira, 28, mais de 50 ações de luta por todo o País no âmbito do "Dia Nacional de Luta", convocado pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), para exigir o aumento dos salários. Estão ainda previstas manifestações em Lisboa e no Porto, com início às 15h00.
Esta sexta-feira, 17, ficou marcada pela greve da administração pública agendada pela Frente Comum. Professores e enfermeiros juntam-se à greve. Várias escolas estiveram encerradas durante o dia, com adesão de 100 por cento e em vários serviços públicos sentiram-se constrangimentos. Sábado, haverá manifestação em Lisboa.
A ação promovida pelo STAL em “solidariedade com uma trabalhadora da autarquia e delegada sindical”, que enfrenta um processo disciplinar porque “contestou a mudança do local de trabalho”. Este ponto foi retirado da ordem de trabalhos da reunião de Câmara.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) promove amanhã, quarta-feira, dia 8, pelas 10h00, na Praça da República, um plenário em solidariedade com uma trabalhadora da autarquia e delegada sindical, que enfrenta um processo disciplinar. Em causa está a mudança de local de trabalho, feita, na opinião do STAL, “de forma unilateral e à margem do estipulado na Lei”.
Nesta terça-feira, o painel de comentadores do Falar Claro analisa os temas que marcam a atualidade, nomeadamente os protestos dos professores, que se prolongam até 11 de fevereiro, e o mês de luta do STAL, no terreno até 15 de fevereiro.
O STAL está a fazer um conjunto de ações de luta, em todo o País, para reivindicar aumento de salários e melhoria nas condições do trabalho. No distrito de Beja, as iniciativas estão marcadas para o dia 9 de fevereiro.
A Resialentejo e o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) celebraram um novo Acordo de Empresa, válido para o próximo triénio, que garante um aumento médio dos salários de 8,2 por cento.
O STAL acusa executivo da Câmara de Beja de “impedir trabalhadora de aceder ao local de trabalho”. Autarquia abriu processo disciplinar e diz que o Sindicato “está a politizar um assunto laboral”.
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) exigiu, esta semana, o aumento dos salários, inclusive do salário mínimo para 850 euros, para responder à situação de perda “brutal” do poder de compra durante este ano.
Três estruturas sindicais condenam, em comunicado, o facto, da “Câmara de Beja estar a avançar na Escola de Santiago Maior, na cidade, com a retirada de amianto, numa altura em que o estabelecimento ainda tem atividade”. A Voz da Planície tentou ouvir o presidente da Câmara mas não conseguiu.
Para assinalar a data em que os municípios passaram a ter de aceitar competências na área da educação, sindicatos do distrito de Beja, entre eles o de professores, entregou um documento na CIMBAL a chamar a atenção para as várias problemáticas que esta situação levanta. Foram feitas também iniciativas nas escolas. Os sindicatos querem o adiamento do processo e uma discussão ampla sobre esta matéria.
Os trabalhadores da Câmara de Beja com funções de jardinagem reivindicam a atribuição do suplemento de penosidade e insalubridade. Os 34 trabalhadores já entregaram um abaixo-assinado ao executivo com este pedido, mas lamentam ter tentado ser recebidos, duas vezes, e não terem sido atendidos. Têm mais ações de luta programadas e não excluem a possibilidade de fazer uma greve.
A Direção Regional de Beja do STAL assegura que continua a “acompanhar as questões dos trabalhadores da EMAS”. O Sindicato diz que recebeu denúncias sobre, entre outras questões, “condições de saúde e segurança no trabalho” por parte dos funcionários da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja.
O STAL- Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local entregou, à semelhança do que tem vindo a fazer noutros municípios, a Carta Reivindicativa para este ano de 2022 e regista “como positiva a disponibilidade da Câmara de Serpa neste processo”.
No início de cada ano, o STAL – Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local faz uma “ronda” pelos municípios para lhes apresentar uma carta reivindicativa com aspetos “importantes para a melhoria das condições de trabalho dos seus trabalhadores”. O suplemento de penosidade e insalubridade e o regresso às 35 horas semanais são alguns dos aspetos que constam deste documento.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local informa que esteve, no passado dia 5, na reunião de Câmara de Ferreira do Alentejo, com o propósito de contactar com o executivo da Câmara Municipal. O STAL relembra que há autarquias que ainda não renegociaram o ACEP- Acordo Coletivo de Empregador Público, inclusive Ferreira do Alentejo.
A Direção do STAL avança que, tem estado por todo o distrito de Beja, a proceder à decoração de árvores, com as principais reivindicações dos trabalhadores dos diversos municípios.
Hoje é dia de greve da administração pública, um protesto contra a atualização salarial de 0,9% proposta pelo Governo, um valor considerado "absolutamente insuficiente" pela Frente Comum, responsável pela realização deste protesto. O STAL diz que, no distrito, a adesão à greve é de 80 a 90% e que está a afetar sobretudo os setores operacionais das autarquias.
No próximo dia 12 de novembro está marcada uma greve nacional da função pública. Entre as várias situações que levam os trabalhadores a reivindicar os seus direitos, encontra-se o sistema de avaliação da tabela remuneratória e das carreiras. No sentido de tratar de assuntos que afetam os trabalhadores das autarquias locais e das empresas municipais e intermunicipais, a Direção Regional de Beja do STAL reuniu-se com os dirigentes e delegados sindicais do distrito.
A Direção Nacional do STAL reuniu-se, no passado dia 8, com os secretários de Estado da Descentralização e da Administração Local, Jorge Botelho, e da Administração Pública, José Couto, tendo sido abordados diversos assuntos relacionados com os trabalhadores da Administração Local, com destaque para a aplicação do Suplemento de Penosidade e Insalubridade (SPI), e outras questões relacionadas.
Após duas décadas de luta do STAL e dos trabalhadores da Administração Local, foi publicado no presente ano, o artigo que consagra a aplicação de um Suplemento de Penosidade e Insalubridade a todos os trabalhadores das carreiras operacional. Porém, este apoio "não está a ser aplicado em grande parte do país", ou "tem sido aplicado de forma irregular". No concelho de Beja está previsto que este suplemento comece a ser atribuído ainda este mês, com retroativos até janeiro deste ano.
Hoje, dia 11, os trabalhadores do grupo Águas de Portugal cumprem uma greve de 24 horas pela concretização das medidas necessárias à sua valorização, num grupo que teve 79 milhões de lucros em 2020. Os trabalhadores dizem estar “fartos e descontentes com a atual situação”, e querem “resposta imediata às suas reivindicações sem mais delongas e desculpas”, refere o STAL em nota de imprensa.
Os trabalhadores da Administração Pública estão em luta nesta quinta-feira, com uma greve e uma concentração, pela “valorização dos salários e das carreiras”, este é o primeiro protesto no setor desde o início da pandemia, é organizado pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública e afetou, sobretudo, as autarquias, escolas, tribunais e Segurança Social.
Está a decorrer a Semana da Igualdade, com o lema “Defender a saúde, dignificar o trabalho, Avançar na Igualdade”, promovida pela CIMH/CGTP-IN e a USDBeja. Em Beja foi feita, ontem, uma conferência para recordar os problemas que afetam as mulheres hoje e revelar as ações a realizar no distrito até sexta-feira, dia 12.
O STAL tem a decorrer a campanha nacional de recolha de assinaturas pela revogação do SIADAP. Já foram recolhidas mais de 1100 assinaturas e a ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública já admitiu a necessidade de rever o atual Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública.
O STAL apresenta hoje, pelas 14h30 em Lisboa, uma campanha nacional que exige a revogação do atual sistema de avaliação do desempenho da Administração Pública e a sua substituição por um modelo simplificado, com critérios transparentes e sem quotas.
Termina hoje, a semana de luta descentralizada da CGTP, em defesa de aumentos salariais generalizados, redução do horário de trabalho e emprego com direitos. Neste último dia há ações marcadas e dirigidas a docentes, trabalhadores da Câmara de Beja e trabalhadores em empresas do concelho de Ferreira do Alentejo.
O STAL - Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins realizou uma reunião da C. Sindical da EMAS e entregou Carta reivindicativa à administração da Empresa. Aumento dos salários foi uma das reivindicações efetuadas.
Está a decorrer, até 11 deste mês, a semana de luta descentralizada da CGTP, em defesa de aumentos salariais generalizados, redução do horário de trabalho e emprego com direitos. As ações no distrito começaram prosseguem hoje e terminam sexta-feira.
O Orçamento do Estado para 2021 consagra a atribuição do suplemento de penosidade e insalubridade nas autarquias já partir do próximo ano. Resultado da luta persistente desenvolvida pelo STAL e dos trabalhadores ao longo de mais de três décadas, frisa a nota de imprensa da delegação de Beja.
O STAL afirma que o Orçamento do Estado “gora as expetativas dos trabalhadores” e que não “dá resposta às exigências centrais dos trabalhadores da Administração Local”. A marcha nacional que o STAL realiza hoje, tem início às 10.30 horas, na Rua Braamcamp, com destino à Assembleia da República.
Dirigentes, delegados e ativistas do STAL concentram-se nesta quarta-feira junto à Assembleia da República para exigir a regulamentação do suplemento de insalubridade, penosidade e risco. O STAL de Beja também marca presença nesta concentração, que respeita todas as regras determinadas pela DGS para este tipo de realização.
O STAL de Beja denuncia “a tentativa de limitar a atuação deste Sindicato por parte do Executivo da Câmara Municipal, bem como da chefe de divisão da Cultura, que tentou boicotar o plenário de trabalhadores, agendado para as instalações da Biblioteca Municipal da cidade”, revela esta estrutura sindical em comunicado. Paulo Arsénio nega tais acusações e diz que "o STAL está a tomar uma atitude de hostilidade".
O Dia do Trabalhador, tal como o 25 de Abril, vai ser celebrado de forma condicionada, em função da pandemia que nos assola, mas, talvez nunca como hoje se tenha valorizado tanto um vasto conjunto de profissionais, que estão na linha da frente no combate ao Covid-19, e que fazem o “país andar”.
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