O Pingo Doce doou, no ano passado, mais de 27 toneladas de excedentes alimentares a oito instituições de solidariedade do distrito de Beja.
O valor do cabaz alimentar voltou a subir na semana passada. A pescada aumentou mais de dois euros. O preço, por quilo, está agora fixado nos 12 euros, de acordo com a última monitorização de preços feitas Deco Proteste.
No ano passado, foram doados mais de 275,5 mil euros em produtos alimentares e não alimentares a nove instituições de solidariedade social e de apoio a animais do distrito de Beja, pela "Missão Continente".
“Conversas sobre intolerâncias alimentares nas crianças" é o lema das Jornadas da Escola Profissional Cuba (EPCuba) de Ação Educativa e Saúde, que se realizam esta terça-feira, dia 12, na Biblioteca Municipal de Cuba.
“Desperdício Zero” é o nome do projeto que a Câmara de Odemira tem no terreno e que consiste num "sistema de recolha seletiva de biorresíduos, porta a porta, em estabelecimentos de restauração na freguesia de Vila Nova de Milfontes".
Um cabaz de 63 bens alimentares já custa mais 19 euros do que há um ano. O azeite e a laranja foram os produtos que mais subiram entre o início de 2023 e o início deste ano, asseguram os dados revelados pela Deco Proteste.
Nesta terça-feira, dia 9, está de regresso o programa de atualidade na Voz da Planície. No arranque de um novo ano e com eleições legislativas marcadas para 10 de março, os comentadores do Falar Claro analisam as diversas matérias em cima da mesa e deixam as suas perspetivas para 2024.
Um total de 236 famílias carenciadas do concelho de Vendas Novas, no distrito de Évora, recebeu da câmara municipal e das juntas de freguesia do concelho vales para compra de bens alimentares.
Sensibilizar professores para os efeitos da discriminação, garantir um psicólogo para cada mil alunos ou disponibilizar consultórios de saúde oral nos centros de saúde são algumas das mais de 270 medidas previstas no novo plano da Estratégia contra a Pobreza.
Até dia 24 deste mês, a EAPN Portugal / Rede Europeia assinala o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, que se celebra hoje, 17 de outubro, com mais de 130 iniciativas. Deste conjunto de eventos, arranca nesta terça-feira o XV Fórum Nacional de Combate à Pobreza e Exclusão Social, em Coimbra.
A isenção de IVA do cabaz de 46 géneros alimentares não vai ser renovada em 2024, estando prevista sim, uma compensação de valor equivalente no reforço das prestações sociais das famílias mais vulneráveis.
Ir às compras está mais caro do que há um ano, contudo, o cabaz de bens alimentares essenciais monitorizado pela Deco Proteste ficou ligeiramente mais barato na última semana, custando, atualmente, 217 euros e um cêntimo.
A RESIALENTEJO, em conjunto com os municípios abrangidos - Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Mértola, Moura, Ourique e Serpa -, lançou uma campanha de recolha de resíduos orgânicos, que está a arrancar em diferentes datas do mês de setembro, nos vários municípios, com o objetivo de desviar de aterro recursos importantes.
A medida do IVA zero sobre alguns produtos alimentares considerados essenciais vai ser prolongada até ao final deste ano, anunciou o primeiro-ministro, António Costa. O cabaz de 46 alimentos com IVA zero custava 211,93 euros a 30 de agosto, menos 6,03 euros do que na primeira semana de janeiro deste ano, avançou a Deco Proteste.
Reuniu-se, pela quarta vez, no Ministério da Economia e Mar, a Comissão de Acompanhamento do “Pacto para a Estabilização e Redução dos Preços dos Bens alimentares”. Em cima da mesa esteve a monitorização e acompanhamento da evolução dos preços dos bens alimentares com IVA zero.
A Comissão Europeia adotou um pacote legislativo para proteger recursos naturais, nomeadamente através do uso sustentável dos solos e do desenvolvimento de plantas melhoradas, para reforçar a resiliência dos sistemas agrícolas e alimentares da União Europeia (UE).
Os bens alimentares essenciais voltaram a ficar mais caros. A curgete, as ervilhas congeladas e o azeite virgem extra foram os líderes nas subidas de preços, na ordem dos 15 por cento.
O diploma que isenta de IVA 46 produtos alimentares já foi publicado em Diário da República, formalizando a entrada em vigor nesta terça-feira, 18 de abril, e iniciando o prazo de 15 dias para o retalho e a distribuição refletirem esta alteração.
Entre os motivos que levaram a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) a não subscrever o “Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares” esteve “a ausência de garantias de apoios para a pequena e média agricultura e de medidas para uma justa distribuição do valor ao longo de toda a cadeia agroalimentar”.
Depois do Governo ter avançado com um cabaz de produtos alimentares com IVA zero, e de já ter sido aprovado na Assembleia da República, a Voz da Planície quis saber se as escolhas foram as ideais, ouvindo a nutricionista Ana Marta Faria.
Há, também, o compromisso de não ser incorporada a descida do imposto na margem comercial e de serem reforçadas campanhas sobre os preços de venda isentos do IVA, para promover estas vendas e estabilizar preços.
“A importância do porco de raça alentejana é muito anterior à existência de reis em Portugal e o seu papel no aproveitamento do montado é indesmentível” começa por evidenciar Rui Charneca, professor do Departamento de Zootecnia e investigador do MED, da Universidade de Évora.
O Governo vai reduzir o IVA dos bens alimentares essenciais, anunciou esta sexta-feira, dia 24, o ministro das Finanças, Fernando Medina, colocando a taxa em zero no cabaz de bens essenciais.
O primeiro-ministro anunciou nesta quarta-feira, no parlamento, que o Governo está a trabalhar com os agentes da cadeia alimentar para garantir uma redução do preço dos bens alimentares, admitindo baixar o IVA.
A Feira do Porco Alentejano de Ourique começa nesta sexta-feira, para se prolongar até domingo, dia 26, num certame em que “convergem criadores, ouriquenses e visitantes para usufruírem da gastronomia, animação musical e momentos de convívio”.
A dificuldade em enfrentar as despesas com a alimentação sofreu o maior aumento, 15 por cento, seguindo-se as despesas com a habitação, cinco por cento, e a mobilidade, quatro por cento, segundo a Deco Proteste.
Hoje é dia de Falar Claro na Voz da Planície. O impacto do aumento do custo de vida na economia das famílias e como estão os portugueses a ver a introdução de um questionário que avalia as entradas no Governo são temas do programa de hoje.
Há 10 produtos alimentares que custam mais caros ao bolso dos portugueses, neste novo ano, assegura a Deco, referindo que, desde fevereiro de 2022, que o cabaz aumentou 33 euros.
A Galp entregou, no âmbito da campanha nacional “Todos os Passos Contam”, 500 cabazes, com produtos alimentares, destinados a famílias em situação de insuficiência económica do concelho de Santiago do Cacém.
O custo mensal médio de um cabaz básico de consumo alimentar para um adulto aumentou 21 por cento, entre outubro de 2021 e o mesmo mês de 2022, segundo estimativas divulgadas pelo Banco de Portugal (BdP).
A Deco revela que abastecer a despensa já custa aos portugueses 210 euros e que, no espaço de uma semana, comprar os bens alimentares essenciais ficou mais caro seis euros.
Desde fevereiro deste ano que os bens alimentares têm registado elevados. A carne e os laticínios foram os que ficaram mais caros, na semana de 16 a 23 deste mês, revela a Deco.
O Banco Alimentar Contra a Fome tem no terreno, neste fim de semana, dias 26 e 27, a segunda campanha deste ano de recolha de alimentos.
A DORBE do PCP reuniu-se para apreciar a situação política, nacional e regional, marcada pela discussão do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) e sublinha que "o documento deixa de fora os projetos estruturantes para o território".
A taxa de inflação, em outubro, fixou-se nos 10,2 por cento, o valor mais elevado desde maio de 1992, de acordo com o INE, e os portugueses continuam a suportar subidas, sem tréguas, nos preços dos alimentos e energia.
“Os aumentos têm-se feito sentir em todas as categorias alimentares, e têm sido, sobretudo, a carne e o peixe os que mais têm visto os seus preços subir”, assegura a Associação de Defesa do Consumidor.
A Associação de Defesa do Consumir alerta para uma nova subida de preços dos bens alimentares. Carne e peixe são os alimentos onde mais se notaram os aumentos.
O partido sugere “a aprovação do IVA zero nos produtos alimentares do cabaz essencial, como o arroz, o pão, os legumes ou a fruta”.
Os preços dos bens alimentares voltaram a subir, de 13 a 20 deste mês, afirma a Deco. A Associação de Defesa do Consumidor sublinha que “um cabaz com bens alimentares essenciais custa 205 euros e 54 cêntimos”. Peixe e carne registaram os maiores aumentos, estão mais caros 15 por cento.
Madalena Palma, diretora-geral da Associação ESTAR, revela que a procura de cabazes alimentares aumentou drasticamente e instituições não conseguem dar resposta.
Grande feira do Sul 2024 registada pela Voz da Planície, em fotografias
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