A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) exige a revogação da legislação que alterou as métricas de incentivos financeiros aos médicos de família nos centros de saúde e as regras que podem aumentar o número de utentes por cada profissional.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) aguarda a resposta ao pedido de audiência à ministra da Saúde, para, quanto antes, se inicie o diálogo e as negociações com os médicos. A FNAM considera que "é urgente devolver médicos ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), para que consigam assegurar os melhores cuidados de saúde à população".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) vem a público esclarecer que os médicos com Contrato Individual de Trabalho (CIT), anterior a 2013, não receberam a valorização salarial prevista para este ano, "ao contrário do que é propagandeado pelo Governo em gestão que afirma que houve um aumento transversal para todos os médicos".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) vem a público acusar o Ministério da Saúde e o Governo de pressionar as administrações das Unidades Locais de Saúde a coagir os médicos hospitalares a aderir ao novo regime de trabalho da Dedicação Plena (DP).
No Falar Claro de hoje, os destaques vão para os temas habitação e saúde. Ana Horta, professora, frisa que "a resolução da crise na habitação e no SNS têm de ser prioridade para todos os partidos, nas legislativas de 10 de março". José Pinela Fernandes, advogado, recorda que "o direito à habitação e à saúde são pilares essenciais do Estado que se encontram consagrados na Constituição".
"Vivemos num país onde 1 milhão e 700 mil pessoas não têm médico de família. Ao invés de criar condições de trabalho para atrair e fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o Ministério da Saúde insiste na engenharia administrativa para camuflar debilidades. Trata-se de uma limpeza artificial, um apagão, cuja intenção é meramente propagandística", denuncia a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) alertou que “os médicos estão sobrecarregados, sem condições adequadas ao exercício das suas funções e a praticar “medicina de catástrofe” em vários Serviços de Urgência onde um volume excessivo de doentes dá entrada na última semana do ano.
Médicos internos “são ignorados pelo Governo e vítimas de abuso laboral em várias instituições”
"Manuel Pizarro ainda não foi capaz de um acordo digno e sem artimanhas escondidas nas cláusulas, com a justa atualização da grelha salarial para todos os médicos. Depois de mais de nove horas de reunião, os trabalhos foram suspensos até esta terça-feira, data em que o Ministério da Saúde (MS) ficou de apresentar por escrito mais uma contraproposta", esclarece a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
"O Ministério da Saúde tem em suas mãos, nesta sexta-feira, a derradeira hipótese de salvar a carreira médica e o Serviço Nacional de Saúde (SNS)", refere a FNAM que se reúne hoje com Manuel Pizarro para apresentar uma "proposta de soluções conjuntas com o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), pelas quais o SNS não pode continuar à espera". Vasco Nogueira, da FNAM, comenta o que está em cima da mesa de negociações e fala sobre a realidade que os médicos da ULSBA também vivem.
Uma vez mais o Ministério da Saúde (MS) ainda não apresentou medidas capazes de atrair e fixar médicos, a FNAM levou, uma vez mais, "à mesa de negociações as soluções para melhorar as condições de trabalho e a grelha salarial dos médicos de forma equitativa, medidas sem as quais o Serviço Nacional de Saúde não sobrevive".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) convocou uma greve nacional de médicos para esta terça e quarta-feira, com concentração hoje, 17 de outubro, pelas 15h00, frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) decidiu manter a greve marcada para a próxima semana, por considerar que a proposta do Ministério da Saúde tem de garantir igualdade para todos os médicos em termos salariais e de condições de trabalho.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou uma nova greve, em 17 e 18 de outubro, em resposta à posição do Governo de "legislar unilateralmente" o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
"A realidade demonstra que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está hoje à beira do colapso de Norte a Sul do País, nos serviços de urgência e em várias especialidades, com mais de dois mil médicos a recusarem superar as 150 horas de trabalho suplementar anuais previstas na lei", denuncia a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
Greve nacional a 14 e 15 de novembro, manifestação no primeiro dia da greve, caravana pelo país na defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) entre 5 de setembro e 15 de novembro, e delegação em Bruxelas para reunir com deputados portugueses no Parlamento Europeu e com a Comissária Europeia para as questões da Saúde – são as respostas da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) à má fé e irresponsabilidade do ministério da Saúde e do Governo.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) apresentou uma carta aberta a alertar para a “situação de emergência” no Serviço Nacional de Saúde (SNS), documento endereçado ao Presidente da República, a quem foi pedida uma audiência, anunciou esta organização sindical.
Os dados são divulgados pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM) que afirma estar a aguardar resposta do Ministério da Saúde sobre as propostas efetuadas, no sentido de se chegar a um acordo.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) decretou uma greve de médicos para os primeiros dois dias deste mês e para esta terça-feira, 1, uma concentração, às 15h00, à porta do Ministério da Saúde. A FNAM diz que a proposta de alteração salarial é “irrisória” e que decidiu partir para a greve.
Nesta sexta-feira, 21, às 14h30, realiza-se no Ministério da Saúde (MS), uma última reunião para uma derradeira tentativa de conseguir um acordo de princípio que seja capaz de salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou a inexistência de propostas formais como a “grande dificuldade” nas negociações com o Governo, que serão retomadas no dia 21 deste mês em conjunto com a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
O primeiro dos dois dias de greve dos médicos registou uma adesão de cerca de 90 por cento a nível nacional, afetando cirurgias programadas e consultas externas, adiantou o sindicato que convocou a paralisação. A greve dos médicos termina à meia-noite desta quinta-feira, 6.
Os médicos iniciaram dois dias de greve, convocada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM), para exigir “salários dignos, horários justos e condições de trabalho capazes de garantir um Serviço Nacional de Saúde (SNS) à altura das necessidades” da população.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) saudou o pedido de apreciação e declaração de inconstitucionalidade da procuradora-geral da República sobre o excesso de horas extraordinárias dos médicos, pedindo medidas para valorizar o trabalho médico.
A FNAM agendou uma greve nacional de médicos para hoje, e amanhã, em resposta “à falta de compromisso, por parte do Ministério da Saúde, em negociar as grelhas salariais e na falta de medidas para salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS)".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou, na passada quarta-feira, a entrega de um pré-aviso de greve para os próximos dias 8 e 9 de março. A jornada de luta dos médicos tem com lema “É preciso salvar o SNS”.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam), reuniu em Conselho Nacional no dia 24 de setembro e mostrou apreensão com a “mantida degradação das condições de trabalho dos médicos no SNS” e com o “inaceitável atraso que a nomeação de uma nova equipa ministerial condiciona na sua resolução”.
O presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Noel Carrilho, considerou que a demissão de Marta Temido “não surpreende”, mas destaca que agora chegou a hora de avançar e encontrar soluções para os problemas do setor.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) diz que os profissionais dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) têm sido sujeitos a “uma insustentável pressão de trabalho”, que se tem refletido na “assistência aos utentes”. Neste contexto revela que disponibiliza “os meios para a proteção contra trabalho indevido”. Exige, também, “negociações com o novo Governo”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reuniram-se para analisar o estado atual do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e os problemas laborais enfrentados pelos seus médicos. Deixam, também, considerações sobre as propostas que não constam do OE2022 e que deveriam ser introduzidas.
A Federação Nacional dos Médicos revela que, desde que foi anunciada uma medida de compensação aos médicos envolvidos no combate à pandemia, a valorização da remuneração do trabalho suplementar não foi atribuída, ou foi incorretamente calculada. A FNAM denunciou a situação e esta foi corrigida parcialmente pela tutela. Há médicos da linha da frente que continuam sem receber o pagamento a que têm direito.
A Federação Nacional dos Médicos, alerta, em comunicado, que o número de vagas preenchidas no concurso nacional para a contratação de médicos de família recém-especialistas, ficou muito aquém do que seria desejável. No Alentejo a taxa de ocupação não chega a 60%.
Após sensivelmente um mês de ter sido anunciado o arranque da primeira fase de vacinação Covid-19, que inclui a vacinação de todos os profissionais de saúde, a Ordem dos Médicos, a FNAM e o SIM, alertam através de comunicado que “estamos muito longe de cumprir esse objetivo”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) frisa que "a progressão avassaladora da pandemia em Portugal exige a todos os níveis, nacional e local, político e social, uma elevada consciência da gravidade da situação que permita a adoção de atitudes e comportamentos coerentes, colaborativos e adequados ao momento complexo que vivemos na saúde e consequentemente do ponto de vista social, económico e cultural".
“Quase 12 anos depois de ter sido previsto o suplemento relativo ao desempenho das funções de Autoridade de Saúde, este é finalmente regulamentado a 31 de dezembro de 2020, no artigo 49.º do Orçamento do Estado para 2021”, refere a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), em comunicado.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) diz, em comunicado, que o Ministério da Saúde não tem “critérios para uma liderança clínica forte” que “permita a adequada gestão em tempos de pandemia”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) reuniram-se com a tutela. Em cima da mesa estiveram as compensações a atribuir aos trabalhadores do SNS no combate à pandemia. As duas organizações sindicais consideram que as propostas que ouviram do Governo ficaram aquém das expetativas.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela que, a “ministra da Saúde afirmou no Parlamento, na discussão sobre o Orçamento do Estado, que foram contratados 287 médicos de família para o Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, omitindo “no entanto, quantos mais poderiam ter sido contratados no último procedimento concursal.” A FNAM pede prioridade no reforço efetivo de recursos humanos no SNS.
O atual sistema de incentivos não tem impacto no aumento de médicos nas zonas carenciadas, criando desigualdades ao violar o princípio de salário igual por trabalho igual, denuncia o Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) revela, em comunicado, que a “ministra da Saúde anunciou que os médicos de Saúde Pública irão ser pagos pelo trabalho extraordinário desenvolvido desde o início da pandemia, com efeitos retroativos, na sequência de um parecer da Procuradoria-Geral da República.”
Grande feira do Sul 2024 registada pela Voz da Planície, em fotografias
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